"Ouvireis de guerras e rumores de guerras. … Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino."
O mundo nunca viveu completamente livre do tormento da guerra, mas em nenhum outro período de toda a História se testemunhou o aumento de guerras como no século XX. A Cruz Vermelha Internacional estima que mais de 100 milhões de pessoas foram mortas em guerras desde o início do século. Antes de 1914, nunca houvera uma guerra a nível mundial, mas tanto a I como a II Grande Guerra, foram globais. Na segunda, apenas 12 pequenos países na Terra não se envolveram militar ou tecnicamente, e 93 milhões de pessoas serviram nas forças armadas dos dois lados. Desse número, 25 milhões morreram. O número de mortes entre civis foi algo sem precedentes. Só na União Soviética, mais de 20 milhões de civis morreram como conseqüência da guerra. O jornal Washington Post declarou: As guerras do nosso século XX têm sido "guerras totais" contra combatentes e civis. … As bárbaras guerras de séculos passados foram briguinhas de rua em comparação com estas.
Desde a II Guerra Mundial, a guerra que supostamente acabaria "com todas as guerras", já ocorreu mais de 150 guerras de maior porte (conflitos que resultaram em mais de mil mortes por ano), bem como centenas de conflitos, rebeliões e revoluções armadas menores. O número de mortes em conflitos armados desde o fim da II Guerra ultrapassa os 23.142.000.
Desde a queda do muro: O mundo esperava que a queda do Muro de Berlim em novembro de 1989 significasse não só o fim da guerra fria entre as superpotências, mas que também trouxesse uma nova era de paz global. Infelizmente, este não foi o caso. A Alta Comissão para Refugiados da ONU relatou em novembro de 1995 que guerra, atrocidades e perseguição forçaram um número recorde de 50 milhões de pessoas no mundo inteiro a abandonarem as suas casas. O relatório acrescenta o desagradável fato: O fim da guerra fria gerou um forte senso de otimismo sobre a situação internacional de refugiados. Terminada a rivalidade entre as superpotências, considerava-se que muitos conflitos se resolveriam. … Ocorreu, porém, quase que exatamente o oposto.
No seu relatório anual, a National Defense Council Foundation, uma organização americana de pesquisa e lobby, contou 71 guerras em 1995, o dobro do resultado da primeira pesquisa da organização em 1989. Andrew Messing, oficial reformado das Forças Especiais e diretor da organização, declarou qu
e os maiores perigos que surgiram na era pós-guerra frio foram a proliferação de armas nucleares e biológicas, o aumento da militarização da China e o aumento de violência relacionada com tráfico de drogas.
"Faxina étnica" e terrorismo tribal
Desde a II Guerra Mundial, a guerra que supostamente acabaria "com todas as guerras", já ocorreu mais de 150 guerras de maior porte (conflitos que resultaram em mais de mil mortes por ano), bem como centenas de conflitos, rebeliões e revoluções armadas menores. O número de mortes em conflitos armados desde o fim da II Guerra ultrapassa os 23.142.000.
Desde a queda do muro: O mundo esperava que a queda do Muro de Berlim em novembro de 1989 significasse não só o fim da guerra fria entre as superpotências, mas que também trouxesse uma nova era de paz global. Infelizmente, este não foi o caso. A Alta Comissão para Refugiados da ONU relatou em novembro de 1995 que guerra, atrocidades e perseguição forçaram um número recorde de 50 milhões de pessoas no mundo inteiro a abandonarem as suas casas. O relatório acrescenta o desagradável fato: O fim da guerra fria gerou um forte senso de otimismo sobre a situação internacional de refugiados. Terminada a rivalidade entre as superpotências, considerava-se que muitos conflitos se resolveriam. … Ocorreu, porém, quase que exatamente o oposto.
No seu relatório anual, a National Defense Council Foundation, uma organização americana de pesquisa e lobby, contou 71 guerras em 1995, o dobro do resultado da primeira pesquisa da organização em 1989. Andrew Messing, oficial reformado das Forças Especiais e diretor da organização, declarou qu
e os maiores perigos que surgiram na era pós-guerra frio foram a proliferação de armas nucleares e biológicas, o aumento da militarização da China e o aumento de violência relacionada com tráfico de drogas.
"Faxina étnica" e terrorismo tribal
A palavra grega usada originalmente para "nação" nesta profecia — "levantar-se-á nação contra nação" — é ethnos, cuja tradução mais precisa é "uma raça" ou "uma tribo". Em outras palavras, Jesus estava dizendo que grupos étnicos se levantariam uns contra os outros. Isso foi tragicamente cumprido em tempos recentes. O historiador Arthur Schlesinger, vencedor do prêmio Pulitzer, avisa: "Se o século XX foi o século da guerra ideológica, o século XXI inicia-se como o século da guerra entre etnias." A Associated Press (AP) informa que, neste século, os homicídios perpetrados por nações contra o seu próprio povo excedem o número de mortes causadas por guerras com rivais fora das suas fronteiras! Citando-se os expurgos de Stalin, a Revolução Cultural da China, os "campos de matança" no Camboja, a dita faxina étnica na Bósnia, e os horrores ocorridos em Ruanda, etc., Poderia-se acrescentar também a guerra em Angola que já matou milhões de pessoas, os conflitos na América Central e a ação terrorista no Peru. O informe da AP chega ao assombroso veredicto: Guerras à parte, o século XX está banhado em sangue. Em todos os continentes, com exceção da América do Norte e Austrália, os governos assassinaram o povo que governavam aos milhares e aos milhões, muitas vezes pondo vizinho contra vizinho. Neste século mais civilizado, estima-se que a febre de assassinato acabou com 170 milhões de vidas. … Foi neste nosso século que o termo "genocídio" foi criado. Embora a perspectiva pareça sombria, o dia logo virá quando o próprio Deus intervirá neste mundo violento e a guerra será para sempre abolida. A Bíblia nos diz que quando Cristo retornar à Terra, "Ele exercerá o Seu juízo entre as nações, e repreenderá a muitos povos. Estes converterão as suas espadas em arados e as suas lanças em podadeiras. Não levantará espada nação contra nação, nem aprenderão mais a guerra" (Isaías 2:4).
Mais adiante voltaremos a falar sobre o futuro reino de paz mundial, mas agora, de volta às realidades prementes do presente.
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