Então é por isso que Pôncio Pilatos lavou as mãos
Se você tiver tomado uma decisão difícil e quer que ela seja cumprida, lave as mãos. Uma equipe de psicólogos descobriu que o simples ato de lavar as mãos faz após tomar uma decisão faz com que as pessoas se sintam mais confortáveis com as escolhas que que fizeram, apagando todas as dúvidas sobre as escolhas cotidianas.
O estudo, da Universidade de Michigan, observou que o ato parece afastar as dúvidas de que a pessoa fez a coisa certa. A pesquisa aponta que pessoas que lavaram a mão logo após a tomada de uma decisão importante estavam felizes com suas escolha, em comparação com aqueles que não o fizeram.
Um grupos de jovens estudantes foi avaliado para observar a preferência deles por CDs. Os jovens analisarem 30 capas de CD e eles escolheram 10 CDs que eles gostariam de possuir e classificaram pela preferência. O estudo então incluiu uma “recompensa” ao teste: que os estudantes escolhem ficar com o quinto ou sexto álbum da lista. Em seguida, metade dos participantes lavou as mãos. Os pesquisadores descobriram que aqueles que lavaram as suas mãos estavam mais felizes com sua decisão do que aqueles que não o fizeram.
Se você tiver tomado uma decisão difícil e quer que ela seja cumprida, lave as mãos. Uma equipe de psicólogos descobriu que o simples ato de lavar as mãos faz após tomar uma decisão faz com que as pessoas se sintam mais confortáveis com as escolhas que que fizeram, apagando todas as dúvidas sobre as escolhas cotidianas.
O estudo, da Universidade de Michigan, observou que o ato parece afastar as dúvidas de que a pessoa fez a coisa certa. A pesquisa aponta que pessoas que lavaram a mão logo após a tomada de uma decisão importante estavam felizes com suas escolha, em comparação com aqueles que não o fizeram.
Um grupos de jovens estudantes foi avaliado para observar a preferência deles por CDs. Os jovens analisarem 30 capas de CD e eles escolheram 10 CDs que eles gostariam de possuir e classificaram pela preferência. O estudo então incluiu uma “recompensa” ao teste: que os estudantes escolhem ficar com o quinto ou sexto álbum da lista. Em seguida, metade dos participantes lavou as mãos. Os pesquisadores descobriram que aqueles que lavaram as suas mãos estavam mais felizes com sua decisão do que aqueles que não o fizeram.
Nota de um comentarista que me chamou atenção:
Alexandre Ludvigue disse: Pôncio Pilatos fez tal gesto, apenas porque era o costume romano da época. Um gesto simbólico representativo.Impossível é fazer tal pesquisa, pois como pesquisar centenas de pessoas para um teste onde antes de lavar as mão, elas já tenham uma real decisão séria para fazer, justamente na hora da pesquisa. Acho que tais testes sem sentidos e comprovados, jamais deveriam ser publicados, mas, se é para encher linguiça, eu já a compro pronta no supermercado.
F. (R.Super Interessante)Nota: Esse tipo de pesquisa deixa bastante a desejar. Até onde sabemos o motivo não está ligado ao lavar das mãos, sabemos que esse ato de pilatos visava amenizar apenas seu próprio sentimento de culpa; pois sabia que Aquele que estava de diante dele era uma pessoa muito importante, porém não negou os prazeres e as posições deste mundo, e precipitou-se no abismo do egoismo humano. O Governador da Judéia de 26 à 36 d.C, Pilatos Deixou Jesus morrer por motivos políticos, onde o ato de lavar as mãos estava ligado.
Veja o comentário da Escritora Ellen White sobre o assunto, extraido de seu livro:
"Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste Justo: considerai isso." Mat. 27:24. Pilatos disse consigo mesmo: Ele é um Deus. Virando-se para a multidão, declarou: Estou limpo de Seu sangue. Tomai-O vós e crucificai-O. Mas notai isto, sacerdotes e príncipes: Eu O declaro justo. Que Aquele que Ele diz ser Seu Pai vos julgue a vós e não a mim pela obra deste dia. Depois, para Jesus: Perdoa-me esta ação; não Te posso salvar. E fazendo açoitá-Lo, entregou-O para ser crucificado.
Pilatos anelava libertar a Jesus. Viu, porém, que não podia fazer isso e conservar ainda sua posição e honra. De preferência a perder seu poder no mundo, escolheu sacrificar uma vida inocente. Quantos há que, para escapar a um prejuízo ou sofrimento, de igual modo sacrificam o princípio! A consciência e o dever apontam um caminho, e o interesse egoísta indica outro. A corrente dirige-se vigorosamente para o lado errado, e aquele que transige com o mal é arrebatado para a espessa treva da culpa. O Desejado de Todas as Nações. pàg. 738
Veja o comentário da Escritora Ellen White sobre o assunto, extraido de seu livro:
"Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste Justo: considerai isso." Mat. 27:24. Pilatos disse consigo mesmo: Ele é um Deus. Virando-se para a multidão, declarou: Estou limpo de Seu sangue. Tomai-O vós e crucificai-O. Mas notai isto, sacerdotes e príncipes: Eu O declaro justo. Que Aquele que Ele diz ser Seu Pai vos julgue a vós e não a mim pela obra deste dia. Depois, para Jesus: Perdoa-me esta ação; não Te posso salvar. E fazendo açoitá-Lo, entregou-O para ser crucificado.
Pilatos anelava libertar a Jesus. Viu, porém, que não podia fazer isso e conservar ainda sua posição e honra. De preferência a perder seu poder no mundo, escolheu sacrificar uma vida inocente. Quantos há que, para escapar a um prejuízo ou sofrimento, de igual modo sacrificam o princípio! A consciência e o dever apontam um caminho, e o interesse egoísta indica outro. A corrente dirige-se vigorosamente para o lado errado, e aquele que transige com o mal é arrebatado para a espessa treva da culpa. O Desejado de Todas as Nações. pàg. 738
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