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China rebate o Vaticano na questão da liberdade religiosa

O Vaticano tem de "enfrentar os fatos" sobre a liberdade religiosa na China, disse o Ministério de Relações Exteriores do país nesta terça-feira, rejeitando a mensagem de Natal do papa Bento 16, na qual ele condenou a perseguição aos católicos chineses.

"Esperamos que o Vaticano possa encarar os fatos sobre a liberdade de religião e o desenvolvimento do catolicismo na China e tome medidas concretas para promover condições positivas para as relações entre a China e o Vaticano", disse a porta-voz Jiang Yu durante um contato regular com a imprensa. Ela não entrou em detalhes.

No dia de Natal, o papa denunciou a existência de limites na liberdade de religião na China e encorajou os católicos chineses a perseverar na fé.

Um editorial publicado esta segunda-feira na edição em inglês do jornal Global Times, dirigido pelo Diário do Povo, órgão do Partido Comunista, foi mais áspero em sua crítica, dizendo que o papa agiu "mais como um político ocidental do que líder religioso".

"O Vaticano tem de reconhecer o fato de que todas as crenças religiosas são livres na China, desde que não contrariem as leis do país, diz o editorial, acrescentando que a cidadania se sobrepõe à identidade religiosa.

Os cerca de 8 a 12 milhões de católicos chineses estão divididos entre uma igreja endossada pelas autoridades, que nomeiam os bispos sem a aprovação do Vaticano, e uma igreja que resiste aos vínculos com o governo.

A China se indispôs com o Vaticano no início do mês depois que forçou vários bispos e padres leais ao papa a participarem de uma reunião da igreja aprovada pelo Estado, a qual não tem o apoio da Santa Sé.

(Reportagem de Michael Martina)

Fonte: [Estadão]

As mudanças nas religiões monoteístas



Fonte[G1 Religião]

Um salmo para cada emoção

Instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração. Colossenses 3:16

A poesia e o canto são dons que Deus nos deu para expressarmos nossas emoções mais profundas. E expressamos cada emoção com um cântico correspondente.

Assim, a mãe canta uma canção de ninar para o seu bebê. O jovem apaixonado e cheio de pensamentos românticos faz uma serenata junto à janela de sua namorada. O soldado a caminho da guerra canta um cântico marcial para elevar o espírito e apressar o passo. Os cânticos fúnebres são reservados para os momentos de dor e morte.

A experiência religiosa é enriquecida com cânticos apropriados a cada ocasião. Cantamos canções natalinas ao celebrar o nascimento de Jesus. Por ocasião da Páscoa cantamos sobre a cruz e a ressurreição. Invocamos a presença de Deus com um hino e cantamos também para encerrar o serviço religioso. Nossos momentos de adoração seriam apáticos se não fossem vivificados pelo cântico congregacional.

A poesia também é encontrada na Bíblia. Embora haja exemplos de poesia em quase todos os seus livros, é nos Salmos que a expressão poética bíblica se acha concentrada. “Há salmos para cada emoção, para cada necessidade: salmos para os desapontados, para os desanimados, para os velhos, para os desesperançados, para os doentes, para os pecadores; e salmos para os jovens, para os fortes, para os esperançosos, para os fiéis, para o filho de Deus, para o santo triunfante” (SDABC, v. 3, p. 620).

Os Salmos constituem a leitura predileta daqueles que desejam desfrutar de um bom relacionamento com Deus. A vida nem sempre é fácil. Inclui momentos de gozo, mas também de perplexidade. Há ocasiões em que reconhecemos as bênçãos de Deus e outras nas quais nos sentimos abandonados.

Jesus citou os Salmos mais do que qualquer outro livro. Seus ensinos, no Sermão da Montanha, estão repletos dos princípios encontrados nos Salmos. Ele e Seus discípulos cantaram um salmo ao terminar a última Ceia (Mc 14:26). Na cruz Jesus exclamou: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Sl 22:1).

Muitas vezes nos sentimos sozinhos em nossa experiência, como se não houvesse ninguém no Universo que nos compreenda. E são nesses momentos que podemos encontrar consolo nos Salmos, ao percebermos que alguns homens de Deus se sentiram da mesma maneira que nós, mas venceram seus períodos de depressão expressando sua confiança em Deus.

Fonte[Cpb. Meditações]

Escândalos de pedofilia provocam êxodo de fiéis da Igreja Católica

Dezenas de milhares de alemães cancelaram sua filiação à Igreja Católica em 2010. Escândalos de abuso sexual parecem ser motivo central de deserções.

O número de alemães que abandonaram a Igreja Católica em 2010 é superior, em vários milhares, ao dos anos anteriores, revelou um estudo realizado pelo jornal Frankfurter Rundschau. Há indicadores de que a motivação central dos fiéis tenha sido a recente onda de escândalos de abuso sexual de menores.

A diocese de Augsburg, na Baviera, acusou uma das piores cifras: até meados de dezembro, 11.351 de seus fiéis desertaram, contra 6.953 em 2009. Seu antigo bispo, Walter Mixa, foi forçado a renunciar em abril último, devido a acusações de abuso físico e fraude.

Em Rottenburg-Stuttgart, no sudoeste do país, 17.169 católicos deixaram a diocese até meados de novembro de 2010, quase 7 mil a mais do que no ano anterior. Trier, Würzburg, Osnabrück e Bamberg igualmente acusaram altas taxas de deserção.

Efeito financeiro

Os indícios iniciais são de que os católicos alemães desgostosos com os escândalos e com a forma como a Igreja tem lidado com os mesmos estão indo buscar consolo em outras denominações cristãs.

Nos últimos meses, a instituição vem tomando medidas para tentar prevenir futuros casos de abuso sexual e lançar luz sobre ocorrências passadas. Entretanto, vozes críticas alegam que a reação é lenta demais, e que os líderes católicos continuam empenhados em impedir que os criminosos do passado venham a enfrentar a Justiça.

O êxodo tem efeito direto sobre as finanças da Igreja Católica, já que, na Alemanha, um imposto eclesiástico é automaticamente descontado do salário de cada fiel registrado.

Culpa não reconhecida

"Cada partida que ocorre é uma demais", lamentou o bispo de Würzburg, Friedhelm Hofmann, numa entrevista em que sugeria que os pedófilos teriam papel central na onda de deserções.

"Espero que algumas pessoas retornem a nós, uma vez que a ira pelos acontecimentos recentes tenha cedido, e elas voltem a se concentrar em todas as coisas boas que a Igreja faz a cada dia", acrescentou o prelado.

Por outro lado, certos líderes católicos ainda se declaram céticos de que a redução do número de fiéis na Alemanha em 2010 esteja relacionada às manchetes negativas sobre os membros da instituição. "Via de regra, uma deserção oficial é a culminância de um processo mais extenso de estranhamento", argumentou o bispo Hermann Haarmann, de Osnabrück.

Fonte:[Folha Gospel]

Cristãos árabes enfrentam onda de perseguição

Cristãos no oriente correm o risco de desaparecer na região onde o cristianismo começou, com o nascimento de Jesus Cristo.

Os cristãos árabes vivem uma crise demográfica. Dos montes do Líbano aos caldeus iraquianos, passando pela Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, o cristianismo oriental enfrenta uma das maiores adversidades de sua história, com perseguições em Bagdá e no Cairo e emigração em massa em Beirute, nos territórios palestinos e em Israel.

Na capital do Iraque, a catedral da Nossa Senhora da Salvação era o coração dos cristãos caldeus, que vivem no país há mais de mil anos. Em novembro, um atentado terrorista matou 51 pessoas dentro do templo, sinal de que os cristãos não vivem mais em paz no Iraque.

Como em quase todo o restante do Oriente Médio, eles correm o risco de desaparecer justamente na região onde o cristianismo começou, com o nascimento de Jesus, em Belém. Nos tempos de Saddam Hussein, que tinha o cristão Tarek Aziz como seu número dois no governo, os caldeus eram protegidos, disseram eles ao jornal O Estado de S. Paulo. Mas, com os ataques dos últimos meses, centenas de milhares emigraram para os países vizinhos.

Os cristãos egípcios, que por décadas conviveram bem com os muçulmanos, entraram em conflito no Cairo e em Alexandria. Em Israel e nos territórios palestinos, os cristãos são cada vez mais minoritários e buscam refúgio e melhores condições econômicas em outras terras, como os Estados Unidos. Mesmo no Líbano, onde por lei o presidente e metade do Parlamento têm de ser cristãos, a situação se deteriorou.

Fonte: [Estadão; F.Gospel]

O pão nosso de cada dia

Não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for necessário. Provérbios 30:8

A menos que faça o seu próprio pão caseiro, hoje ou amanhã você irá ao supermercado ou à padaria para comprá-lo. E vai encontrar lá uma grande variedade: pão de trigo integral, de centeio, de glúten, de linhaça, pão doce, etc. Será uma compra rotineira, à qual você já está acostumado. Talvez você nem se lembre que algo tão comum como um pão, seja sinônimo de vida.

Somente quando tomamos conhecimento de que muitos não dispõem sequer de um pedaço de pão para comer é que podemos avaliar a importância do pão, não somente em nossos dias, mas também nos tempos bíblicos. Pense por um momento nos eventos significativos mencionados na Bíblia, que estão ligados a este elemento vital. Por que os israelitas foram para o Egito? Por causa da fome. E no Egito havia abundância de pão. Mais tarde, durante a jornada para a terra de Canaã, Deus os alimentou no deserto, fazendo chover pão do céu, na forma de maná.

Antes de Jesus iniciar Seu ministério Ele foi para o deserto. Após 40 dias de jejum, Ele olhou para aquelas pedras redondas e foi tentado pelo diabo a transformá-las em pães. Embora fisicamente debilitado, Jesus resistiu àquela tentação dizendo que o homem não vive só de pão, pois também é um ser espiritual, e deve viver segundo a vontade de Deus. “A resposta de Cristo ao diabo foi uma condenação da filosofia materialista da vida, seja qual for a forma em que apareça” (SDABC, v. 5, p. 312).

Um dia Jesus estava orando em um lugar, quando os discípulos se aproximaram e Lhe pediram: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lc 11:1). Jesus atendeu-lhes o pedido e no meio dessa oração ensinou-os a pedir: “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mt 6:11; ver Lc 11:3). Essa petição mostra que devemos pedir o alimento necessário para o dia de hoje, vivendo um dia de cada vez, sem ansiedade pelo futuro. O maná, no deserto, devia ser recolhido cada dia. Se fosse guardado para o dia seguinte, se estragaria.

Nessa oração também está implícito o esforço humano, pois se um homem orar pedindo pão e ficar sentado esperando que o pão lhe caia nas mãos, vai passar fome. A oração e o trabalho andam de mãos dadas. A oração, tal qual a fé, sem as obras é morta.

“Quando fazemos essa oração reconhecemos duas verdades básicas: (1) sem Deus nada podemos fazer; (2) sem nosso esforço e cooperação Deus nada pode fazer por nós” (Barclay).

Fonte: [Meditação diária]

Farsa No Programa Do Ratinho - Sbt Terça 21:15 - Falsa Endemoniada - 07/...

Uma mulher da platéia surpreendeu o apresentador Carlos Massa ao manifestar um suposto demônio em seu programa. O “imprevisto” aconteceu ao vivo no Programa do Ratinho do dia 07/12.

Durante uma reportagem sobre possessão maligna uma mulher da platéia começou a debater-se como se estivesse endemoniada. Um pastor que participava do debate tentou expulsar impondo a mão na cabeça da mulher e orando. Vendo que ela não melhorava o pastor revelou a todos “Isso não é demônio, quando é demônio obedece”.

Após o intervalo comercial o apresentador se justificou revelando que a produção havia armado a cena. Segundo Ratinho nem ele e nem o pastor sabiam da armação. A produção do programa revelou que a situação foi criada para testar veracidade do pastor.


Fonte: [G. Prime]

Nota: Isto é apenas um reflexo e sombra da descrença que é a realidade de nossa sociedade contemporânea, haja vista que a existência de falsos mestres e Pastores que dizem ser homens de Deus, através de uma pratica espúria de libertação demoníaca que corresponde nada mais nada menos que um show de espectáculo promovido por estes homens que se dizem ser ministros do evangélico.

As pessoas estão atrás disso mesmo; show gospel, espectáculo que os faça tomar decisão apenas por emoção... e o programa do ratinho não me surpreende por apresentar esta tentativa de frustrar o Pastor presente. Esta atitude da produção, foi uma forma de protestar quanto aos charlatães que estão por ai em seus supostos ministérios enganando e lucrando a cada dia através de seus espetaculares shows.

Teólogo sugere que evangélicos deixem homossexuais em paz

Para o teólogo presbiteriano Juan Stam, a guerra homofóbica está causando dano à igreja e propõe que as igrejas deixem os homossexuais em paz.

O teólogo presbiteriano Juan Stam, hoje vivendo na Costa Rica, propôs às igrejas evangélicas uma moratória, de cinco anos, para que elas analisem com calma o assunto da homossexualidade, deixem os homossexuais em paz e se fixem em outros temas mais importantes e evangélicos.

Pautada pelas alas conservadoras da Igreja Católica e denominações evangélicas, a homossexualidade entrou com força nos debates durante campanha à presidência da República deste ano. O tema ficou bem demarcado pelas balizas da moralidade, amparado por versículos bíblicos.

“Faria muito bem para nós recordar que as mesmas passagens bíblicas denunciam a avareza – os avarentos não entrarão no Reino dos Deus. “O Novo Testamento diz muito mais contra a avareza e a cobiça do que contra a homossexualidade”, destaca Stam.

A guerra homofóbica está causando dano à igreja, sustenta o teólogo. Evangélicos parecem estar presos a uma obsessão pelos temas sexuais, “como se fossem os únicos problemas críticos de nosso tempo e como se deles dependesse o futuro da igreja e da civilização.”

Esse tema domina, de modo a cansar, o discurso de políticos protestantes. Ele indaga, por exemplo, por que igrejas evangélicas e católica não se uniram para organizar marchas contra as guerras do Iraque e do Afeganistão? Ou em protesto contra o golpe de Estado em Honduras e, agora, contra o regime repressivo do seu governo?

Por isso, as igrejas evangélicas “carecem de autoridade moral para que suas campanhas anti-homossexuais sejam convincentes”, afirma, agregando: “Suas arengas contra a homossexualidade caem no ridículo ante os setores pensantes e críticos da população e, às vezes, cheiram a oportunismo e hipocrisia”.

O evangelho, lembra o teólogo, não vive da negação, mas das boas novas. Na América Latina, evangélicos têm se destacado por serem anti: anticatolicismo, anticomunismo, antiecumenismo e agora anti-homossexualidade. “O evangelho é o ‘sim’ e o ‘amém’ de Deus; quando o negativo domina a Igreja, ela está doente”, sustenta.

O viés religioso sobre o homossexualismo, que apareceu na campanha política, deixou de lado dados preocupantes e assustadores para quem defende o valor último da vida. De 1980 a 2009, o Grupo Gay da Bahia contabilizou 3.196 assassinatos de homossexuais no Brasil, uma média de 110 por ano.

O Paraná é o Estado mais homofóbico do país, ao lado da Bahia, e seguido por São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais e Alagoas. No ano passado, foram mortos 15 travestis, oito gays e duas lésbicas no Paraná. Entre travestis e transsexuais, 70% já sofreram algum tipo de violência naquele Estado.

O ex-presidente do Grupo Gay da Bahia, o antropólogo Luiz Mott, frisa que a maioria dos crimes contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais (LGBT) é motivada por “homofobia cultural”.

A comunidade LGBT luta pela aprovação do projeto de lei, em tramitação no Congresso nacional, que criminaliza a homofobia. O presidente da Associação Brasiléia de LGTB, Toni Reis, destaca que o maior empecilho para a aprovação da lei é a oposição de grupos religiosos conservadores.

Ele afirma, contudo, que a reivindicação da comunidade LGBT não é o casamento religioso, mas a união civil. Reis menciona, em matéria no Brasil de Fato, que 53 países têm legislação específica contra a homofobia, dentre eles o Uruguai, a Argentina, a Colômbia e o México.

Fonte: [F.Gospel]

A arte de repreender com brandura

Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Lucas 17:3

Lucas não esclarece como se deve repreender um irmão. Porém o apóstolo Paulo nos dá essa orientação: “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura” (Gl 6:1). Não é fácil corrigir com brandura, pois quem corrige geralmente está irritado com quem cometeu a falta, e se não tiver educação e domínio próprio poderá usar palavras ásperas e ofensivas, que talvez causem ressentimento por toda a vida.

São comuns as repreensões no âmbito do trabalho, no lar, nos esportes, e também na igreja. O conselho do apóstolo Paulo, de corrigir com espírito de brandura, se dirige, em primeiro plano, aos irmãos da igreja. Mas pode ser aplicado em qualquer esfera do relacionamento humano.

Cristo é nosso Modelo também quanto ao assunto da repreensão. Ele foi um grande repreensor: repreendeu fariseus, mercadores do Templo, Seus próprios discípulos, e até os demônios. Repreendeu o vento e o mar. Em alguns casos, Sua repreensão foi extremamente severa, como quando disse a Pedro: “Arreda, Satanás!” (Mt 16:23). Essas foram quase as mesmas palavras com que Cristo repeliu a Satanás no deserto (Mt 4:10). “As palavras de Cristo, no entanto, foram dirigidas não tanto ao discípulo, mas àquele que as havia instigado” (SDABC, v. 5, p. 434).

Repreender Satanás é diferente de repreender um irmão. Um irmão faltoso precisa ser corrigido com amor, visando sua restauração. Satanás não pode ser tratado com brandura, pois está além da possibilidade de recuperação.

Vejamos agora a maneira vigorosa como Cristo recusou o pedido da mãe de Tiago e João. Ela se aproximou de Jesus para pedir-Lhe um favor: “Manda que, no Teu reino, estes meus dois filhos se assentem, um à Tua direita, e o outro à Tua esquerda” (Mt 20:21). Jesus lhe disse que ela não sabia o que estava pedindo, e que não Lhe competia conceder tal coisa.

A mãe desses dois discípulos não ficou ressentida com essa recusa, pois Cristo sabia censurar alguém de tal maneira que Seu amor se irradiava através de Suas palavras. A prova de que ela não ficou ofendida é que, quando Cristo morreu, ela estava lá, junto à cruz, com as outras mulheres. Ela demonstrou humildade para aceitar uma repreensão feita com amor.

E este é o duplo recado que a Palavra de Deus nos deixa: corrigir com amor e aceitar a correção com humildade.

Fonte: [Meditações Diárias]

Uma campanha do governo espanhol para incentivar o uso de preservativos vem causando polêmica no país ao relacionar as imagens de camisinha com as de uma hóstia.

Divulgada em cartazes, vídeos e outdoors, a campanha repete uma mesma foto de um sacerdote segurando primeiro uma hóstia e depois uma camisinha.

A iniciativa do setor jovem do partido socialista que governa o país foi lançada durante a semana internacional de luta contra a aids.
Mas as peças foram acusadas de ser um ataque contra os cristãos

'Bendita camisinha que tira a Aids do mundo' é o título oficial da campanha.

Blasfêmia
Diversas associações religiosas consideraram a campanha 'blasfema'.
A propaganda vai de encontro às recomendações do Vaticano que não aprova o uso de camisinhas. O vídeo diz que 'a Igreja nos diz que os preservativos, em vez de combater a doença, ajudam a expandi-la'.

O anúncio cita que mais de 25 milhões de pessoas já morreram vítimas da Aids até 2009. A campanha confronta as orientações da Igreja colocando a pergunta, 'são estes realmente os que dizem que nos amam? Que não te enganem', prossegue o audio da peça.

Para Rafael Lozano, porta-voz do grupo católico Forum da Família, o objetivo 'é aproveitar a ocasião para atacar toda a comunidade cristã'. 'Uma grande ofensa aos sentimentos religiosos de quem professa esta fé', disse ele.

O porta-voz das Juventudes Socialistas Juan Carlos Ruiz explicou no site do partido que 'a Igreja Católica insiste em confundir os cidadãos' e 'que a campanha pretende apenas reafirmar o compromisso com a luta contra a Aids'.

Fonte: [G1]

Nota: Este conflito midiático entre grupos prol vida, neste caso o (governo) e a Igreja Católica só tendem a piorar... A igreja em sua visão autoritária tentando manipular a opinião de seus fiés, e por um lado acaba causando uma verdadeira confusão e desordem na mente de muitos suditos. De certa forma a autoridade da igreja não pensa tanto como no passado (Idade Média), e a manifestação do governo tende a promover cada vez mais investidas contra este movimento. O ser humano é livre para tomar sua decisão, e Deus nos deixou livres para tomarmos nossas decisões. Pois haveremos de prestar contas um dia de nossas atitudes e átos perando o criador. "Porque é necessário que todos nós sejamos manifestos diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba o que fez por meio do corpo, segundo o que praticou, o bem ou o mal."(2Crorintios 5:10).

Jô Soares entrevista Rodrigo Pereira da Silva

Nesta semana um amigo Adventista do Sétimo dia que participa do Coral Inspiração Jovem do Estado do Amapá, especificamente da Igreja do Laguinho me disse: Queiroz, você assistiu a entrevista do irmão Rodrigo? E eu fiquei pensando onde eu estava para não ter assistido tamanho testemunho em rede nacional? Bem por isso busquei os vídeos e pra você que não teve a oportunidade de assistir acompanhe neste blog.

Veja a entrevista no Programa do Jô onde o arqueólogo Rodrigo Pereira da Silva que está terminando seu segundo doutorado em arqueologia clássica pela USP. Além de lecionar, dirige um museu do antigo Mediterrâneo e Oriente Médio no UNASP. Rodrigo vai mostrar como eram as chaves e moedas romanas, o espelho da época, os frascos de perfume, uma espada original, além de uma carta de quatro mil anos. Também vai explicar como se desenvolveu a escrita e como eram as piadas.

Vídeos em 3 partes



Parte 2



Parte 3


Vídeo com Jesus sob formigas é retirado de exposição nos EUA e causa polêmica

Um vídeo de 1987 mostrando formigas caminhando sobre uma estátua de Jesus Cristo na cruz levantou polêmica nesta semana em Washington, nos Estados Unidos, ao ser removido de uma exposição por pressão da Liga Católica e, em seguida, reexibido em uma galeria de arte local como forma de protesto.

O vídeo A Fire in My Belly, do artista David Wojnarowicz, fazia parte de uma exposição sobre sexualidade em cartaz no National Portrait Gallery, e os 11 segundos que mostram Jesus foram considerados ofensivos por William Donohue, presidente da Liga Católica nos Estados Unidos.

Sob pressão, o museu, que é parte do Instituto Smithsonian, retirou o vídeo da mostra horas após a reclamação, sob o argumento de que, apesar de não considerar a obra “anticristã”, acreditar que a polêmica em torno de sua exibição estava roubando as atenções do resto da exibição.

A retirada provocou protestos no mundo artístico e, em reação, a galeria de arte Transformer, também em Washington, passou a exibir o vídeo continuamente em sua vitrine, para os transeuntes.

A galeria criticou o National Portrait Gallery por ter “se curvado a pressões” e promovido “censura”.

“Não interpreto (o vídeo) como blasfêmia, mas isso nem é a questão”, disse ao Washington Post a diretora de arte da Transformer, Victoria Reis. “Trata-se do ponto de vista de um artista respeitado, e, se ele foi incluído na exposição, por que removê-lo só porque alguém não gostou? Isso (representa) cortar qualquer diálogo e comunicação.”

Obra

O vídeo de Wojnarowicz tem 30 minutos no total e foi feito em 1987, com a intenção de retratar o sofrimento de vítimas da Aids e homenagear um parceiro do artista, que morreu de complicações da doença.

O próprio Wojnarowicz morreu da mesma doença, cinco anos depois.

Uma representante do espólio do artista disse ao Washington Post que seu vídeo A Fire in My Belly foi mal interpretado, que o uso de formigas era para fazer um “paralelo” entre a sociedade dos animais e a humana, e não se tratava de uma crítica a Jesus.

Já Donohue, da Liga Católica, afirmou ao jornal que a obra trazia um “discurso de ódio”. “Sempre que esse tipo de coisa acontece, me dizem que a arte é complexa e aberta a interpretações, mas se você coloca uma suástica em uma sinagoga, isso não é aberto a interpretações”, alegou. “Quando o Smithsonian – com seu prestígio e financiamento público – ofende católicos, não posso fingir que isso não aconteceu.”

A polêmica continuou ao longo da tarde de quinta-feira, quando cerca de cem pessoas convocadas pela galeria Transformer fizeram uma passeata até a National Portrait Gallery em protesto contra a exclusão do vídeo de Wojnarowicz.

Financiamento artístico

A polêmica também abriu questionamentos sobre o Instituto Smithsonian, parcialmente financiado por verba pública.

O National Portrait Gallery defende que a exposição em debate foi organizada com dinheiro privado, mas um congressista já veio a público pedir que a verba destinada ao museu passe por escrutínio.

Outro congressista, o democrata James P. Moran Jr, que preside o subcomitê do Congresso responsável por parte do financiamento artístico, disse ao Washington Post que inicialmente viu “mau gosto” no vídeo de Wojnarowicz. Mas “considero ainda pior que ele tenha sido censurado da exibição”.


Fonte: [BBC]

Ministério Público questiona TV Bandeirantes por preconceito contra ateus


Segundo o
Ministério Público, o apresentador José Luiz Datena afirmou que só quem não acreditava em Deus poderia ser capaz de cometer tais crimes.

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo entrou com uma ação para que programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, se retrate de uma atitude preconceituosa contra ateus, veiculada no último dia 27 de julho. A TV Bandeirantes possui concessão pública e não pode ser usada para disseminar preconceito, segundo o MPF.

De acordo com o MPF, o apresentador José Luiz Datena e o repórter Márcio Campos ficaram por 50 minutos proferindo ofensas e declarações preconceituosas contra cidadãos ateus durante reportagem sobre um crime bárbaro. Em todo o tempo em que a matéria ficou no ar, o apresentador associava aos ateus a ideia de que só quem não acreditava em Deus poderia ser capaz de cometer tais crimes.

A ação civil pública, com pedido de liminar, solicita que a Rede Bandeirantes de Televisão seja obrigada a exibir, durante o programa "Brasil Urgente", um quadro com retratação das declarações ofensivas às pessoas ateias, bem como esclarecimentos à população acerca da diversidade religiosa e da liberdade de consciência e de crença no Brasil, com duração de no mínimo o dobro do tempo usado para exibição das mensagens ofensivas

Fonte: [G1 Gospel]

Judeus e mulçumanos unem-se em orações para que chova na Terra Santa

Religiosos do islamismo e do judaísmo da Terra Santa pedem nas suas orações que sejam abençoados com as chuvas. Líderes religiosos do islamismo e do judaísmo da Terra Santa poucas vezes concordam em algum aspecto, mas nos últimos dias uniram-se por uma causa comum e passaram a rezar para que chova na árida região, que ao longo do mês de novembro registrou temperaturas típicas de verão.Em igrejas, sinagogas e mesquitas, os fiéis aproveitam as orações para pedir que sejam abençoados com as chuvas, já que a atual seca poderia provocar enormes estragos à agricultura.

Há duas semanas, dezenas de imames, rabinos e um sacerdote cristão uniram suas forças em um inusitado encontro para orar juntos para que o outono comece a se manifestar. Além da oração conjunta, houve uma série de iniciativas para que chova na Terra Santa, que abriga alguns dos lugares sagrados das principais religiões monoteístas. Os rabinos Yona Metzger e Shlomo Amar deixaram claro em uma carta a seus seguidores que, por causa de seus "muitos pecados", "a terra está seca". Nesta quinta-feira, os rabinos Menashe Malka e Reuven Deri subiram em um balão junto a Shavit Wiesel, a Miss Israel 2010, para pedir desde os céus do quente deserto do Neguev para que chova.

Eles entoaram uma oração do rabino Mordechai Eliahu, destinada especificamente para este tipo de ocasião, segundo informou nesta sexta-feira o jornal "Jerusalem Post". Ainda nesta quinta-feira, Metzger e Amar visitaram na cidade de Hatzor Haglilit, no norte do país, o túmulo de Honi HaM'agel, sábio judeu do século I a.C., famoso por invocar com sucesso a chegada da chuva. Nas últimas duas semanas, os mais altos guias espirituais judeus convocaram os fiéis a vários dias de jejum como demonstração de sacrifício e purificação de seus pecados.

Na quarta-feira, dezenas de rabinos uniram-se em uma grande cerimônia com o mesmo objetivo a bordo de um navio no Mar da Galiléia, cujo nível diminui meio centímetro a cada dia.

Os dois rabinos comandaram uma oração especial que muitos judeus vêm recitando com fervor nos últimos dias para tentar reverter a alarmante situação. O rabino Metzger afirma que há um ano eles viveram a mesma situação, depois que não choveu em metade do último inverno. Segundo ele, as preces são tão poderosas que, depois de suas orações, começou a chover no final da estação e, com isso, evitou-se a seca, informou o jornal "Maariv". A relação entre as chuvas e o povo judeu está na Bíblia, no capítulo 11 do Deuteronômio, que adverte a esse povo que, se adorarem outros deuses, "não haverá chuva e a terra não dará seus frutos".

Nesta sexta-feira, a poucos dias para o fim do mês de novembro, os residentes de Tel Aviv podem aproveitar a praia devido às altas temperaturas, que são ainda mais elevadas às margens do Mar Morto. O fim de semana deverá ser ainda mais quente e os agricultores olham para os céus com a esperança de avistar ao longe alguma nuvem que anuncie uma tempestade. Se a situação não mudar em breve, os peregrinos cristãos poderão chegar a Belém em algumas semanas e aproveitar um Natal que promete ser bastante quente.

Fonte: [F.Gospel]

Clonagem de igrejas: parece, mas não é

Igrejas e congregações independentes adotam indevidamente nomes de grandes denominações com as quais não mantêm qualquer vínculo.

Um fenômeno decorrente do crescimento do segmento evangélico está chamando a atenção de algumas das mais tradicionais denominações do país. É a clonagem de nomes de igrejas, utilização indevida de marcas tradicionais no meio protestante por instituições sem qualquer ligação com as grandes convenções, cujos nomes utilizam numa tentativa de atrair fiéis e de tirar uma casquinha na credibilidade alheia. Em meio a um crescimento com ares desordenados – só em São Paulo, a cada ano são criadas cerca de 220 novas igrejas evangélicas, algumas das quais não passam de salinhas alugadas nas periferias –, parece cada vez mais difícil normatizar o setor. E o pior é que, além de gente bem intencionada que quer apenas anunciar o Evangelho da salvação, aventureiros pegam carona na tradição de grandes organizações religiosas, prejudicando sua imagem perante o público. No meio das mais de 300 mil igrejas evangélicas que funcionam no Brasil, muitas parecem uma coisa e são outra.
Denominações como a Batista, a Assembleia de Deus e a Presbiteriana são as maiores vítimas da clonagem eclesiástica. Organizadas em convenções nacionais, essas três gigantes, que juntas reúnem milhões de fiéis, estão capilarizadas por todo o território nacional, com uma trajetória cuja origem remonta à segunda metade do século 19 e início dos anos 1900. Mas a placa na entrada não é garantia de legitimidade. Muitas comunidades autônomas, sem qualquer ligação administrativa ou doutrinária com as denominações cujos nomes utilizam, funcionam livremente. Na zona norte do Rio de Janeiro, por exemplo, é possível encontrar a Assembleia de Deus Ministério Renovo e a Igreja Batista Templo de Milagres, que apesar dos nomes não são subordinadas às entidades cujas nomenclaturas adotam.
A clonagem eclesiástica preocupa líderes evangélicos. “Nós estamos acompanhando isso com muita perplexidade, porque essas igrejas estão nos causando grande prejuízo”, diz o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB). Reeleito no mês de abril para mais um mandato à frente da maior denominação evangélica nacional, Wellington diz que a Assembleia de Deus é uma das mais afetadas pelo problema, pois acaba tendo seu nome respingado por qualquer atitude errada de religiosos free-lancers. “Muitas vezes, os pastores dessas igrejas não têm boa formação eclesiástica, espiritual, moral e até cultural para o exercício do ministério. Por isso, causam desordem doutrinária em seus púlpitos”, observa.
Um dos principais prejuízos acontece na área financeira. Segundo Wellington, eventuais desmandos ou calotes perpetrados por dirigentes de congregações clonadas sujam o nome da denominação. “Quando precisamos fazer alguma transação ou giro bancário, temos de provar por A mais B que não somos esse tipo de gente”, reclama. O presidente diz que está nos planos da denominação fortalecer seu Corpo Jurídico para acionar a Justiça em alguns casos. “Claro que primeiro tentaremos a via diplomática, solicitando a troca do nome”, adianta.

Fragilização

Para José Carlos da Silva, presidente da Convenção Batista Nacional (CBN) e pastor da Primeira Igreja Batista de Brasília, o que está em jogo é a soberania das denominações. “O uso indevido do nome ‘batista’ por igrejas desvinculadas das entidades que nos representam causa muitos problemas”, aponta. Os crentes batistas brasileiros estão ligados a dois grandes grupos: a CBN, reunindo as igrejas de orientação pentecostal, que surgiu na década de 1960, e a centenária Convenção Batista Brasileira (CBB), de linha tradicional, cada uma delas com mais de um milhão de fiéis. Há ainda entidades menores, como a Igreja Batista Regular e a Igreja Batista Independente. Em comum, explica Silva, todas essas organizações seguem estatutos denominacionais e administrativos, com representatividade através das assembleias gerais, que normatizam o processo de eleição dos líderes. “Ou seja, há prestação de contas.”

No entender do pastor, o processo de abertura indiscriminada de congregações reflete o processo de fragilização da Igreja Evangélica brasileira, “multifacetada e carente de orientação”. Basta uma passeada pelas maiores cidades brasileiras, e até mesmo no interior, para constatar que o mercado da expansão evangélica está a todo vapor. A cada dia, novas comunidades abrem suas portas – e os nomes, por vezes, são curiosos e até esdrúxulos, como Igreja Bailarinas da Valsa Divina ou Assembleia de Deus da Fonte Santa (ver abaixo). Para José Carlos da Silva, tanta originalidade, digamos assim, é uma característica cultural do povo brasileiro. “Normalmente, essas nomenclaturas são escolhidas a partir de experiências místicas, atribuídas a revelações ou sonhos. Expressam tanto ignorância como mau gosto, mas o amor tudo suporta”, resigna-se o presidente da CBN.

Roberto Brasileiro, pastor-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, também expressa preocupação com essa pulverização e pelo uso indevido do nome de sua denominação por grupos desconhecidos. “Esse fenômeno causa prejuízos para o Evangelho em geral, e traz descrédito e críticas para as igrejas. Mas nós não temos responsabilidade sobre isso”, comenta. O problema é que nomes como os usados pelas grandes denominações já são de domínio público – ou seja, quem os utiliza não comete nenhuma irregularidade do ponto de vista legal. É o que explica o advogado e mestre em direito Gilberto Garcia, especialista na legislação ligada ao funcionamento das instituições religiosas e colunista do portal FolhaGospel. Ele lançou o livro O Novo Código Civil e as Igrejas em 2003, época em que a mudança na lei causou alvoroço entre os pastores. Ele diz que um título como “metodista” pode ser utilizados por qualquer igreja, já que no Brasil é muito fácil abrir uma instituição religiosa. “Nomes como Assembleia de Deus, Igreja Batista ou Igreja Presbiteriana são exemplos de ‘nomes genéricos’, chamados assim por não terem sido registrados em órgãos oficiais na época oportuna.”
Segundo Garcia, depois de devidamente regulamentadas, as igrejas têm direito de personalidade sobre o seu nome, uma novidade implantada pelo novo Código Civil. “Tal direito antes só era reservado aos cidadãos”, acrescenta. “Daí ser praticamente inviável a adoção de providência legal para impedir que alguém adote essas nomenclaturas”. A proteção é assegurada, ressalva o advogado, apenas ao nome específico de uma igreja local, como Primeira Igreja Batista em São Paulo ou Igreja Presbiteriana Central de Brasília, por exemplo. “Cada igreja legalizada tem propriedade sobre seu nome específico, que é protegido contra plágios.”
“Mão torta”

Ainda segundo Gilberto Garcia, o Judiciário não pode fazer muito para frear esse processo. “No prisma legal, a denominação que uma igreja escolhe não traz qualquer embaraço, e o Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas não pode, a princípio, impedir o registro do Estatuto Associativo em função da nomenclatura”, explica. A Justiça só pode intervir, e assim mesmo se for provocada, quando o nome ferir o bom senso, os bons costumes e a percepção da sua atuação como instituição espiritual. Ou seja, a questão está sujeita a uma avaliação para lá de subjetiva.

“As igrejas aparecem, se multiplicam e ficam cheias porque oferecem uma mensagem simbólica que atende às demandas das pessoas”, opina o pastor e teólogo Lourenço Stélio Rega, diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo. Referência evangélica na área da ética cristã – é autor de Dando um jeito no jeitinho: Como ser ético sem deixar de ser brasileiro, lançado em 2000 pela Editora Mundo Cristão –, ele frisa que o crescimento de movimentos evangélicos não o incomoda. “A Bíblia diz que a porta do Reino dos Céus é estreita. A mensagem pura do Evangelho encontra-se na Palavra de Deus.” Para Rega, a maneira certa de diminuir o apelo de igrejas de fachada é o Corpo de Cristo cumprir sua missão com mais seriedade e dar mais ênfase no testemunho pessoal do crente. “Temos que pregar a mensagem pura e simples do Evangelho e ter, como Igreja do Senhor, influência positiva no ambiente em que estivermos implantados”, conclui o teólogo.
Na mesma linha vai o doutor em sociologia Ricardo Mariano. Autor de Neopentecostais – Sociologia do neopentecostalismo, ele é um dos maiores especialistas brasileiros no fenômeno evangélico e acredita que as igrejas-clone são muito pequenas para prejudicar seriamente denominações de grande porte. “Isso não vai atrapalhar um movimento religioso ascendente, que já envolve mais de 40 milhões de brasileiros”, acredita. José Wellington aposta na semeadura do Evangelho: “Ainda que muitas vezes pregada por pessoas despreparadas, os brasileiros estão sendo apresentados à Palavra de Deus. O agente pode ter mão torta, mas se a semente cair, ela vai brotar. Na hora de passar a peneira, Deus passa.”
Entre o público e o privado

O advogado Gilberto Garcia, especializado em direito civil e na legislação que rege as entidades religiosas, respondeu a algumas perguntas de CRISTIANISMO HOJE sobre o processo de abertura de igrejas:
CRISTIANISMO HOJE – O que é preciso para se abrir uma igreja no Brasil?

GILBERTO GARCIA – A organização religiosa é uma entidade associativa, uma pessoa jurídica de direito privado. Para funcionar, ela precisa averbar seu Estatuto Associativo no Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Em seguida, os responsáveis devem providenciar o registro na Receita Federal, obtendo assim o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). É preciso, ainda, obter o certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros para o templo, e em alguns casos, alvará, fornecido pela prefeitura local.
Existe algum tipo de controle ou exigência sobre quem será o titular da nova igreja?

Compete exclusivamente à igreja local, convenção, denominação ou grupo religioso estabelecer os critérios para que uma pessoa se torne um pastor – ou evangelista, presbítero, diácono, bispo, apóstolo... Não há qualquer controle público sobre isso, em função da liberdade religiosa consagrada pela Constituição Federal. Entretanto, se o dirigente vai assumir a presidência de uma organização religiosa – seja qual for sua confissão de fé – juntamente com a posição de líder religioso, ele precisa, de acordo com o Código Civil, ser civilmente capaz, e ainda, não ter qualquer pendência fiscal com a Receita. Também precisa comprovar que não foi condenada em processo criminal, através de certidões oficiais.

As entidades denominacionais não podem exercer um controle efetivo sobre a abertura de novas igrejas, sobretudo aquelas que utilizarão indevidamente nomenclaturas já consagradas?

As denominações históricas não têm qualquer controle sobre a abertura de igrejas com seus nomes, pois nomenclaturas como Assembleia de Deus, Batista ou Presbiteriana são consideradas de domínio público, não havendo qualquer ilegalidade em sua utilização de modo genérico. O que não se pode é utilizar o nome de uma igreja local que tenha sido registrada, por exemplo, como Assembléia de Deus em Goiás ou Igreja Batista em São Paulo. No caso das igrejas locais, seus membros podem adotar medidas legais cabíveis para impedir, inclusive judicialmente, a utilização do nome especifico, sob as penas da lei.
Para todos os gostos

O que um visitante desavisado diria ao ser convidado para assistir a um culto na Igreja Bailarinas da Valsa Divina? Ou que impacto pode ter sobre a vida de um crente carnal o ministério da Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem, Se não Vigiar Você Fica Fora? Igrejas com nomes curiosos ou bizarros são cada vez mais comuns no Brasil. A jornalista Luciana Maz zarelli, de São Paulo, está preparando um livro sobre o assunto. Ela se diz surpresa com a criatividade dos pastores. “Em alguns casos, eles conseguem unir no mesmo nome palavras antagônicas, como Igreja Evangélica Muçulmana Javé É Pai”, diverte-se. No entanto, o objetivo de sua pesquisa – feita na maioria das vezes in loco, palmilhando ruas de periferias e bairros populares – não é ridicularizar ninguém, e sim, mostrar a diversidade de interpretações bíblicas e liturgias: “O fenômeno tem um lado positivo, pois assim o propósito de levar o Evangelho a todos os lugares está sendo cumprido”, explica Luciana. “Hoje em dia ninguém deixa de ir à igreja por falta de opção. Temos igrejas para cada tribo: surfistas, motociclistas, artistas... enfim, é igreja para todos os gostos”. Conheça algumas dessas congregações cuja originalidade já começa pelo nome:

. Assembleia de Deus do Azeite Quente
. Igreja da Bênção Mundial Fogo de Poder. Igreja Batista Templo de Milagres
. Igreja Chave do Éden
. Igreja do Amor Maior que Outra Força
. Cruzada Evangélica do Ministério de Jeová, Deus do Fogo
. Igreja Bailarinas da Valsa Divina. Igreja das Sete Trombetas do Apocalipse
. Igreja de Deus da Profecia (no Brasil e América do Sul)
. Igreja Cenáculo de Oração Jesus Está Voltando
. Igreja Pentecostal Subimos com Jesus. Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem,
. Se Não Vigiar Você Fica Fora (IEPJVSNVVFF)
. Igreja Evangélica Arca de Noé
. Rancho dos Profetas
. Igreja Asas de Águia – Visão Além do Alcance. Igreja Evangélica Pentecostal Quero Te Ver na Glória
. Igreja do Cavaleiro do Cavalo Branco do Apocalipse 6.2
. Igreja da Ressurreição dos Mortos

Ao que parece até o pastor Silas Malafaia clonou o nome da Assembléia de Deus ao colocar o nome da denominação ao qual preside de Assembléia de Deus Vitória em Cristo. Pegou uma carona na marca pentecostal mais conhecida do Brasil
Fonte: [G1 Gospel]

Pastor americano contra Facebook promete renunciar por ter feito sexo a três

O pastor Cedric Miller revelou que teria feito sexo a três com sua mulher e um assistente paroquial.

Um pastor americano que critica o Facebook alegando que o site leva à infidelidade se propôs a renunciar ao cargo nesta segunda-feira após revelações de que teria feito sexo a três com sua mulher e um assistente paroquial.

O pastor Cedric Miller discursou aos fiéis na Igreja da Irmandade da Palavra Cristã Viva na cidade de Neptune, em Nova Jersey, Estados Unidos, por uma hora neste domingo (21), reiterando sua convocação aos líderes da instituição e seus seguidores a cancelarem suas contas no Facebook, alegando que o site leva as pessoas a terem comportamentos infieis.

O sermão ocorreu justamente após o jornal "Asbury Park Press" relatar que o pastor de 48 anos testemunhou em 2003 que havia feito sexo a três com sua mulher e um assistente da igreja ainda em 1993.

Miller pediu desculpas pelo que havia chamado de "transgressão tola do passado" e ofereceu deixar o cargo de ministro sênior se os líderes da Igreja o considerarem incapaz de servir.

Fonte: [F.Gospel]

Início do conteúdo Vaticano diz que orientação sobre camisinhas vale para homens e mulheres

Livro de entrevistas foi lançado nesta terça-feira em Roma

O Vaticano esclareceu nesta terça-feira as declarações feitas recentemente pelo papa Bento 16 sobre o uso de camisinha ser aceitável "em certas situações" afirmando que a utilização de preservativos para evitar o HIV pode ser um "ato de responsabilidade" tanto para homens como para mulheres

Em comentários divulgados no último sábado, o pontífice havia afirmado que, no caso de homens que se prostituem, por exemplo, o uso de proteção seria "um ato de responsabilidade moral", ainda que as camisinhas "não sejam realmente o caminho para lidar com o mal da infecção pelo HIV".

No entanto, nesta terça-feira, o Vaticano afirmou que os comentários de Bento 16 se referem a atividades sexuais envolvendo homens ou mulheres.

O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, perguntou ao papa se suas observações podem ser aplicadas apenas a homens, e o pontífice afirmou que não importa, o importante é levar a vida da outra pessoa em consideração.

Segundo o correspondente da BBC em Roma, David Willey, que participou nesta terça-feira do lançamento do livro onde estão as declarações do papa, Federico Lombardi disse a jornalistas que Bento 16 aprovou pessoalmente o texto do livro.

A obra, sem lançamento previsto no Brasil, se chama Light of the World: The Pope, the Church and the Signs of the Times ("Luz do Mundo: o Papa, a Igreja e os Sinais dos Tempos", em tradução livre) consiste de uma série de seis entrevistas de uma hora que ele concedeu a um jornalista alemão.

Distanciamento

Nas edições em inglês e alemão do novo livro, Bento 16, em seu comentário sobre o uso de camisinha, se refere apenas a homens que se prostituem. Na edição em italiano, o papa se refere a mulheres que se prostituem.

Segundo David Willey, Lombardi explicou que o pontífice quis dizer que não importa se a pessoa é homem, mulher ou transexual, o que importa é que, no combate à Aids, todos têm de levar em conta a vida do parceiro.

Lombardi também afirmou que o papa queria usar uma linguagem mais coloquial, que todos pudessem entender.

De acordo com o correspondente da BBC, o novo livro de entrevistas marca um distanciamento radical no discurso tradicionalmente usado por Bento 16.

Nunca antes o papa havia falado abertamente sobre alguém "se atirando na cama com alguém que conheceu aleatoriamente".

A edição em italiano do novo livro do papa tem uma tradução mais abrangente

Bento 16 fez este comentário em resposta a uma questão que citou a atriz de Hollywood Raquel Welch, que afirmou que o surgimento da pílula anticoncepcional há 50 anos levou à prática sexual sem responsabilidade e ao enfraquecimento do casamento e da família.

O livro também mostra algumas informações sobre o cotidiano do pontífice e de como ele passa os poucos momentos livres que tem em sua agenda.

Nas entrevistas, Bento 16 falou que segue os noticiários na televisão e, algumas vezes, assiste a DVDs durante a noite, junto com seus secretários e com as freiras que cozinham e limpam sua residência. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Fonte: [BBC, Estadão]

Universidade oferece espiritualidade como disciplina de Medicina

"Spiritual Care" é uma matéria obrigatória na Universidade de Munique que visa ajudar os médicos a prestarem assistência espiritual e psicológica para pacientes terminais.

Durante um curso de medicina, os futuros médicos aprendem muito sobre doenças e seus tratamentos. Mas o que faz um médico quando um paciente não pode mais ser curado? Ou seja, quando não se trata apenas de assistência médica, mas de apoio emocional?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), todo paciente terminal tem direito a ajuda médica, psicológica e espiritual. Mas este último aspecto ainda é pouco explorado.

"Tornar médicos jovens e mesmo os mais experientes aptos a prestar assistência espiritual é visto por nós hoje como uma tarefa da medicina", afirma Eckhard Frick, professor da Universidade Ludwig Maximilian, de Munique. Juntamente com o colega de trabalho Traugott Roser, ele criou a primeira disciplina obrigatória de "Spiritual Care" da Alemanha.

Um projeto singular na Europa

Com a cátedra "Spiritual Care", a Universidade em Munique é a única da Europa que cumpre a exigência da OMS. Em salas de leitura, grupos de discussão e seminários, os alunos debatem temas como luto, assistência psicológica e espiritualidade.

A disciplina é ministrada em cooperação com as faculdades de Teologia e Ciências Sociais da Universidade de Munique. A disciplina está associada à medicina paliativa – uma matéria do curso de medicina que se concentra em pacientes com doenças em estágio avançado e expectativa de vida limitada.

Desde 2009, a medicina paliativa é obrigatória nos cursos de medicina. Sua prioridade é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias. Isso inclui responder a questões sobre, por exemplo, o sentido da vida.

Ateus também têm orientação espiritual

Ao contrário dos capelães em hospitais, que trabalham pela igreja, os dois professores exercem suas atividades em nome da faculdade de medicina e trabalham com todas as confissões, embora sejam mais explorados os fundamentos do Cristianismo e do Judaísmo.

De acordo com Frick, mesmo um ateu tem uma orientação espiritual, o mais tardar quando ele se depara com a finitude de sua vida.

O aspecto mais importante: a fonte de energia

"Spiritual Care" exige que os médicos não deem respostas padrão. O paciente deve ser o mais importante. "Procuramos estabelecer um diálogo sem estipular que ele deva pensar isso ou fazer aquilo", afirma o médico que ensina Antropologia Psicossomática. Os futuros profissionais precisam, logo no início do tratamento, encontrar as fontes de energia de seus pacientes, explica.

Tal fonte que muitos religiosos entendem como Deus varia bastante para cada pessoa. A visita de amigos, por exemplo, pode ser uma fonte de energia, assim como uma música de Mozart – um artista que desde muito jovem se deparou com a morte. "Mozart também teve uma orientação espiritual, que pode ajudar as pessoas nos dias de hoje", afirma Eckhard Frick.

Ceticismo dos colegas

Alguns colegas médicos veem com ceticismo a mescla entre espiritualidade e medicina e muitos descrevem o trabalho de Eckhard Frick e Traugott Roser como uma disciplina irrelevante. "Spiritual Care", também conhecida como "disciplina experimental", terá cinco anos para se afirmar, tempo assegurado pelo financiamento.

Fonte: [F.Gospel]

Ainda precisamos do dom profético?

Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis. 2 Crônicas 20:20

O cânon bíblico foi encerrado há quase dois mil anos. Nada mais pode ser acrescentado nem retirado. E os adventistas do sétimo dia apoiam o princípio dos reformadores de que a Bíblia, e somente a Bíblia, é a nossa única regra de fé e prática. Nesse caso, que lugar ocupa o dom profético manifestado no ministério de Ellen G. White? Seria ele um acréscimo ao cânon sagrado?

Definitivamente não. “Os escritos de Ellen White não constituem um substitutivo para a Bíblia. Não podem ser colocados no mesmo nível. [...] Ellen White considerava seus escritos como um guia para a compreensão mais clara da Bíblia” (Nisto Cremos, p. 305, 306).

O apóstolo Paulo declarou que o dom de profecia, bem como outros dons espirituais, surgiriam na igreja cristã “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus” (Ef 4:13). Como a igreja ainda não alcançou essa experiência, a conclusão óbvia é a de que ainda precisamos desse dom. Os dons do Espírito, “incluindo o dom de profecia, continuarão a operar em benefício do povo de Deus até o retorno de Cristo” (ibid., p. 294).

Consequentemente, não se pode descartar o dom profético concedido à igreja remanescente com base no princípio Sola Scriptura (Só a Escritura), pois o surgimento desse dom nos últimos dias é justamente a confirmação do que dizem as Escrituras (ver Jl 2:28, 29; Rm 12:6-8; 1Co 12:7-11, 28; 14:1-4).

É graças a esse dom que a igreja adventista não se desintegrou durante os períodos de crise que enfrentou, como no debate sobre justificação pela fé, em 1888, quando os jovens A. T. Jones e E. J. Waggoner se opuseram aos poderosos líderes da igreja, G. I. Butler (presidente da Associação Geral) e Uriah Smith (secretário da Associação Geral e editor da Review and Herald). Se você fosse Ellen White, de que lado ficaria? Qual seria o lado mais conveniente?

Mas, graças a Deus, ela ficou do lado da verdade, e hoje os teólogos adventistas suspiram de alívio ao relembrar a posição que ela tomou. E assim tem sido, não só nos períodos de crise, mas durante os 70 anos de seu ministério profético, em que ela orientou a igreja em praticamente todos os assuntos que dizem respeito à vida cristã.

“Crede nos Seus profetas e prosperareis.” A prosperidade da igreja adventista, de um começo humilde a uma igreja mundial, é uma confirmação dessas palavras do rei Josafá.

Sejamos gratos por esse dom.

Fonte: [Meditação 2010. Cpb.com]

Nota: Você gostaria de saber quem foi Ellen G. White então leia mais em: [ellenwhitebooks / Missãoprofeta]

Pastor americano decreta guerra ao Facebook para salvar casamento de fiéis

Para o pastor Cedric Miller, o Facebook foi responsável por diversos casos de adultério ocorridos na sua igreja em Nova Jersey (EUA).

"Não trairás e não usarás o Facebook". Depois que 20 casais da pequena igreja que comanda em Nova Jersey (EUA) tiveram problemas com adultério nos últimos seis meses, essas são as palavras mais ditas pelo pastor Cedric Miller, que acredita que as duas coisas caminham lado a lado.

Por esses problemas, ele já ordenou que 50 colaboradores da igreja deletassem suas contas no Facebook, sob risco de serem banidos.

A medida vai de encontro ao que o próprio reverendo pediu aos fiéis há alguns meses. Ele queria que os casais frequentadores da igreja tivessem contas conjuntas na rede social, mas a sugestão parece ter gerado uma onda de reencontros com paixões passadas.

- Eu venho dando conselhos a casais com problemas maritais por conta do Facebook nos últimos meses. O que acontece é que às vezes se esbarra com alguém do passado, e houve encontros de verdade. A tentação é sempre grande - explica o pastor.

O reverendo Cedric Miller é casado e tem uma conta no Facebook que ele usa para se manter em contato com os filhos, mas ele já disse que vai ouvir os próprios conselhos e cancelá-la até o fim de semana.

Fonte: [F.Gospel]

Nota: Lanço o questionamento a você leitor do Blogdoadvento, será que o problema dos fiéis, que são membros da Igreja do Pr. Miller não estão passando por u problema de conduta e falta de espiritualidade? Será que o Facebook, assim como varias outras formas rede social seriam o real problema destes fiéis? Reflita esse fato e dê sua opinião, pois ela é extremamente relevante para muitos leitores deste blog.

Justiça decide levar pais de adolescente que morreu sem transfusão de sangue a júri popular

O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu, nesta quinta-feira (18), que os pais e o médico da jovem Juliana Bonfim da Silva, de 13 anos, vão a júri popular. A decisão foi tomada por três votos contra dois. A garota morreu em 1993 após os pais dela não permitirem a realização de uma transfusão de sangue.

De acordo com o órgão, cabe recurso da decisão junto ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). Os pais da jovem não compareceram a audiência desta quinta. A decisão foi concluída às 11h45 no Palácio da Justiça, na região central de São Paulo.

Morte
A adolescente foi internada no Hospital São José, em São Paulo, em 1993, após ser diagnosticada com anemia rara. Os pais da menina foram comunicados sobre o estado de saúde, mas - como são adeptos a religião Testemunha de Jeová - se recusaram a permitir uma transfusão de sangue.

Além dos pais, um médico de 67 anos, amigo da família e também Testemunha de Jeová, vai responder ao júri. Trata-se de um processo que se arrasta há 13 anos. Os réus foram denunciados pela promotoria em 1997, depois de quatro anos da morte da filha, em 22 de julho de 1993, em hospital em São Vicente, no litoral paulista.

Leia Mais...

Fonte: [R7]

Nota: A Bíblia diz: "Não matarás". Negar por vontade própria a transfusão salvadora, é matar, é transgredir a lei de Deus! E disse Jesus: "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor de seus amigos". S. João 15:13. E a vida é o sangue porque o sangue é a vida!
Esbarramos novamente em um fundamentalismo egoísta e desumano, onde a cegueira é o que corrompe o homem por meio de uma interpretação espuria que nada tem a ver com o real sentido das escrituras.

"As "testemunhas de Jeová" não mantêm NENHUM hospital, nenhuma instituição de assistência social. Dizem que a missão deles é restaurar o nome de Jeová e não fazer caridade. Que a melhor caridade é fazer prosélitos. Mas quando está em jogo a vida humana, se depender de uma transfusão de sangue, não a aceitam nem a dão, e ... que morra o paciente! Para eles a lei "Não matarás" foi abolida! ". (Arnaldo B. Christianini. "Radiografia do Jeovismo" P.144).

A conduta e falta de conhecimento quanto as escrituras apresentadas pelos Testemunhas de Jeová os deixa em xeque; e seu mal testemunho perante a sociedade mostra apenas um lado de seu fundamenalismo brutal que é a desvalorização da vida.


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