English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified English Portuguese Japanese Spain Italian Chinese Simplified

Judeus e mulçumanos unem-se em orações para que chova na Terra Santa

Religiosos do islamismo e do judaísmo da Terra Santa pedem nas suas orações que sejam abençoados com as chuvas. Líderes religiosos do islamismo e do judaísmo da Terra Santa poucas vezes concordam em algum aspecto, mas nos últimos dias uniram-se por uma causa comum e passaram a rezar para que chova na árida região, que ao longo do mês de novembro registrou temperaturas típicas de verão.Em igrejas, sinagogas e mesquitas, os fiéis aproveitam as orações para pedir que sejam abençoados com as chuvas, já que a atual seca poderia provocar enormes estragos à agricultura.

Há duas semanas, dezenas de imames, rabinos e um sacerdote cristão uniram suas forças em um inusitado encontro para orar juntos para que o outono comece a se manifestar. Além da oração conjunta, houve uma série de iniciativas para que chova na Terra Santa, que abriga alguns dos lugares sagrados das principais religiões monoteístas. Os rabinos Yona Metzger e Shlomo Amar deixaram claro em uma carta a seus seguidores que, por causa de seus "muitos pecados", "a terra está seca". Nesta quinta-feira, os rabinos Menashe Malka e Reuven Deri subiram em um balão junto a Shavit Wiesel, a Miss Israel 2010, para pedir desde os céus do quente deserto do Neguev para que chova.

Eles entoaram uma oração do rabino Mordechai Eliahu, destinada especificamente para este tipo de ocasião, segundo informou nesta sexta-feira o jornal "Jerusalem Post". Ainda nesta quinta-feira, Metzger e Amar visitaram na cidade de Hatzor Haglilit, no norte do país, o túmulo de Honi HaM'agel, sábio judeu do século I a.C., famoso por invocar com sucesso a chegada da chuva. Nas últimas duas semanas, os mais altos guias espirituais judeus convocaram os fiéis a vários dias de jejum como demonstração de sacrifício e purificação de seus pecados.

Na quarta-feira, dezenas de rabinos uniram-se em uma grande cerimônia com o mesmo objetivo a bordo de um navio no Mar da Galiléia, cujo nível diminui meio centímetro a cada dia.

Os dois rabinos comandaram uma oração especial que muitos judeus vêm recitando com fervor nos últimos dias para tentar reverter a alarmante situação. O rabino Metzger afirma que há um ano eles viveram a mesma situação, depois que não choveu em metade do último inverno. Segundo ele, as preces são tão poderosas que, depois de suas orações, começou a chover no final da estação e, com isso, evitou-se a seca, informou o jornal "Maariv". A relação entre as chuvas e o povo judeu está na Bíblia, no capítulo 11 do Deuteronômio, que adverte a esse povo que, se adorarem outros deuses, "não haverá chuva e a terra não dará seus frutos".

Nesta sexta-feira, a poucos dias para o fim do mês de novembro, os residentes de Tel Aviv podem aproveitar a praia devido às altas temperaturas, que são ainda mais elevadas às margens do Mar Morto. O fim de semana deverá ser ainda mais quente e os agricultores olham para os céus com a esperança de avistar ao longe alguma nuvem que anuncie uma tempestade. Se a situação não mudar em breve, os peregrinos cristãos poderão chegar a Belém em algumas semanas e aproveitar um Natal que promete ser bastante quente.

Fonte: [F.Gospel]

Clonagem de igrejas: parece, mas não é

Igrejas e congregações independentes adotam indevidamente nomes de grandes denominações com as quais não mantêm qualquer vínculo.

Um fenômeno decorrente do crescimento do segmento evangélico está chamando a atenção de algumas das mais tradicionais denominações do país. É a clonagem de nomes de igrejas, utilização indevida de marcas tradicionais no meio protestante por instituições sem qualquer ligação com as grandes convenções, cujos nomes utilizam numa tentativa de atrair fiéis e de tirar uma casquinha na credibilidade alheia. Em meio a um crescimento com ares desordenados – só em São Paulo, a cada ano são criadas cerca de 220 novas igrejas evangélicas, algumas das quais não passam de salinhas alugadas nas periferias –, parece cada vez mais difícil normatizar o setor. E o pior é que, além de gente bem intencionada que quer apenas anunciar o Evangelho da salvação, aventureiros pegam carona na tradição de grandes organizações religiosas, prejudicando sua imagem perante o público. No meio das mais de 300 mil igrejas evangélicas que funcionam no Brasil, muitas parecem uma coisa e são outra.
Denominações como a Batista, a Assembleia de Deus e a Presbiteriana são as maiores vítimas da clonagem eclesiástica. Organizadas em convenções nacionais, essas três gigantes, que juntas reúnem milhões de fiéis, estão capilarizadas por todo o território nacional, com uma trajetória cuja origem remonta à segunda metade do século 19 e início dos anos 1900. Mas a placa na entrada não é garantia de legitimidade. Muitas comunidades autônomas, sem qualquer ligação administrativa ou doutrinária com as denominações cujos nomes utilizam, funcionam livremente. Na zona norte do Rio de Janeiro, por exemplo, é possível encontrar a Assembleia de Deus Ministério Renovo e a Igreja Batista Templo de Milagres, que apesar dos nomes não são subordinadas às entidades cujas nomenclaturas adotam.
A clonagem eclesiástica preocupa líderes evangélicos. “Nós estamos acompanhando isso com muita perplexidade, porque essas igrejas estão nos causando grande prejuízo”, diz o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB). Reeleito no mês de abril para mais um mandato à frente da maior denominação evangélica nacional, Wellington diz que a Assembleia de Deus é uma das mais afetadas pelo problema, pois acaba tendo seu nome respingado por qualquer atitude errada de religiosos free-lancers. “Muitas vezes, os pastores dessas igrejas não têm boa formação eclesiástica, espiritual, moral e até cultural para o exercício do ministério. Por isso, causam desordem doutrinária em seus púlpitos”, observa.
Um dos principais prejuízos acontece na área financeira. Segundo Wellington, eventuais desmandos ou calotes perpetrados por dirigentes de congregações clonadas sujam o nome da denominação. “Quando precisamos fazer alguma transação ou giro bancário, temos de provar por A mais B que não somos esse tipo de gente”, reclama. O presidente diz que está nos planos da denominação fortalecer seu Corpo Jurídico para acionar a Justiça em alguns casos. “Claro que primeiro tentaremos a via diplomática, solicitando a troca do nome”, adianta.

Fragilização

Para José Carlos da Silva, presidente da Convenção Batista Nacional (CBN) e pastor da Primeira Igreja Batista de Brasília, o que está em jogo é a soberania das denominações. “O uso indevido do nome ‘batista’ por igrejas desvinculadas das entidades que nos representam causa muitos problemas”, aponta. Os crentes batistas brasileiros estão ligados a dois grandes grupos: a CBN, reunindo as igrejas de orientação pentecostal, que surgiu na década de 1960, e a centenária Convenção Batista Brasileira (CBB), de linha tradicional, cada uma delas com mais de um milhão de fiéis. Há ainda entidades menores, como a Igreja Batista Regular e a Igreja Batista Independente. Em comum, explica Silva, todas essas organizações seguem estatutos denominacionais e administrativos, com representatividade através das assembleias gerais, que normatizam o processo de eleição dos líderes. “Ou seja, há prestação de contas.”

No entender do pastor, o processo de abertura indiscriminada de congregações reflete o processo de fragilização da Igreja Evangélica brasileira, “multifacetada e carente de orientação”. Basta uma passeada pelas maiores cidades brasileiras, e até mesmo no interior, para constatar que o mercado da expansão evangélica está a todo vapor. A cada dia, novas comunidades abrem suas portas – e os nomes, por vezes, são curiosos e até esdrúxulos, como Igreja Bailarinas da Valsa Divina ou Assembleia de Deus da Fonte Santa (ver abaixo). Para José Carlos da Silva, tanta originalidade, digamos assim, é uma característica cultural do povo brasileiro. “Normalmente, essas nomenclaturas são escolhidas a partir de experiências místicas, atribuídas a revelações ou sonhos. Expressam tanto ignorância como mau gosto, mas o amor tudo suporta”, resigna-se o presidente da CBN.

Roberto Brasileiro, pastor-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, também expressa preocupação com essa pulverização e pelo uso indevido do nome de sua denominação por grupos desconhecidos. “Esse fenômeno causa prejuízos para o Evangelho em geral, e traz descrédito e críticas para as igrejas. Mas nós não temos responsabilidade sobre isso”, comenta. O problema é que nomes como os usados pelas grandes denominações já são de domínio público – ou seja, quem os utiliza não comete nenhuma irregularidade do ponto de vista legal. É o que explica o advogado e mestre em direito Gilberto Garcia, especialista na legislação ligada ao funcionamento das instituições religiosas e colunista do portal FolhaGospel. Ele lançou o livro O Novo Código Civil e as Igrejas em 2003, época em que a mudança na lei causou alvoroço entre os pastores. Ele diz que um título como “metodista” pode ser utilizados por qualquer igreja, já que no Brasil é muito fácil abrir uma instituição religiosa. “Nomes como Assembleia de Deus, Igreja Batista ou Igreja Presbiteriana são exemplos de ‘nomes genéricos’, chamados assim por não terem sido registrados em órgãos oficiais na época oportuna.”
Segundo Garcia, depois de devidamente regulamentadas, as igrejas têm direito de personalidade sobre o seu nome, uma novidade implantada pelo novo Código Civil. “Tal direito antes só era reservado aos cidadãos”, acrescenta. “Daí ser praticamente inviável a adoção de providência legal para impedir que alguém adote essas nomenclaturas”. A proteção é assegurada, ressalva o advogado, apenas ao nome específico de uma igreja local, como Primeira Igreja Batista em São Paulo ou Igreja Presbiteriana Central de Brasília, por exemplo. “Cada igreja legalizada tem propriedade sobre seu nome específico, que é protegido contra plágios.”
“Mão torta”

Ainda segundo Gilberto Garcia, o Judiciário não pode fazer muito para frear esse processo. “No prisma legal, a denominação que uma igreja escolhe não traz qualquer embaraço, e o Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas não pode, a princípio, impedir o registro do Estatuto Associativo em função da nomenclatura”, explica. A Justiça só pode intervir, e assim mesmo se for provocada, quando o nome ferir o bom senso, os bons costumes e a percepção da sua atuação como instituição espiritual. Ou seja, a questão está sujeita a uma avaliação para lá de subjetiva.

“As igrejas aparecem, se multiplicam e ficam cheias porque oferecem uma mensagem simbólica que atende às demandas das pessoas”, opina o pastor e teólogo Lourenço Stélio Rega, diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo. Referência evangélica na área da ética cristã – é autor de Dando um jeito no jeitinho: Como ser ético sem deixar de ser brasileiro, lançado em 2000 pela Editora Mundo Cristão –, ele frisa que o crescimento de movimentos evangélicos não o incomoda. “A Bíblia diz que a porta do Reino dos Céus é estreita. A mensagem pura do Evangelho encontra-se na Palavra de Deus.” Para Rega, a maneira certa de diminuir o apelo de igrejas de fachada é o Corpo de Cristo cumprir sua missão com mais seriedade e dar mais ênfase no testemunho pessoal do crente. “Temos que pregar a mensagem pura e simples do Evangelho e ter, como Igreja do Senhor, influência positiva no ambiente em que estivermos implantados”, conclui o teólogo.
Na mesma linha vai o doutor em sociologia Ricardo Mariano. Autor de Neopentecostais – Sociologia do neopentecostalismo, ele é um dos maiores especialistas brasileiros no fenômeno evangélico e acredita que as igrejas-clone são muito pequenas para prejudicar seriamente denominações de grande porte. “Isso não vai atrapalhar um movimento religioso ascendente, que já envolve mais de 40 milhões de brasileiros”, acredita. José Wellington aposta na semeadura do Evangelho: “Ainda que muitas vezes pregada por pessoas despreparadas, os brasileiros estão sendo apresentados à Palavra de Deus. O agente pode ter mão torta, mas se a semente cair, ela vai brotar. Na hora de passar a peneira, Deus passa.”
Entre o público e o privado

O advogado Gilberto Garcia, especializado em direito civil e na legislação que rege as entidades religiosas, respondeu a algumas perguntas de CRISTIANISMO HOJE sobre o processo de abertura de igrejas:
CRISTIANISMO HOJE – O que é preciso para se abrir uma igreja no Brasil?

GILBERTO GARCIA – A organização religiosa é uma entidade associativa, uma pessoa jurídica de direito privado. Para funcionar, ela precisa averbar seu Estatuto Associativo no Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Em seguida, os responsáveis devem providenciar o registro na Receita Federal, obtendo assim o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). É preciso, ainda, obter o certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros para o templo, e em alguns casos, alvará, fornecido pela prefeitura local.
Existe algum tipo de controle ou exigência sobre quem será o titular da nova igreja?

Compete exclusivamente à igreja local, convenção, denominação ou grupo religioso estabelecer os critérios para que uma pessoa se torne um pastor – ou evangelista, presbítero, diácono, bispo, apóstolo... Não há qualquer controle público sobre isso, em função da liberdade religiosa consagrada pela Constituição Federal. Entretanto, se o dirigente vai assumir a presidência de uma organização religiosa – seja qual for sua confissão de fé – juntamente com a posição de líder religioso, ele precisa, de acordo com o Código Civil, ser civilmente capaz, e ainda, não ter qualquer pendência fiscal com a Receita. Também precisa comprovar que não foi condenada em processo criminal, através de certidões oficiais.

As entidades denominacionais não podem exercer um controle efetivo sobre a abertura de novas igrejas, sobretudo aquelas que utilizarão indevidamente nomenclaturas já consagradas?

As denominações históricas não têm qualquer controle sobre a abertura de igrejas com seus nomes, pois nomenclaturas como Assembleia de Deus, Batista ou Presbiteriana são consideradas de domínio público, não havendo qualquer ilegalidade em sua utilização de modo genérico. O que não se pode é utilizar o nome de uma igreja local que tenha sido registrada, por exemplo, como Assembléia de Deus em Goiás ou Igreja Batista em São Paulo. No caso das igrejas locais, seus membros podem adotar medidas legais cabíveis para impedir, inclusive judicialmente, a utilização do nome especifico, sob as penas da lei.
Para todos os gostos

O que um visitante desavisado diria ao ser convidado para assistir a um culto na Igreja Bailarinas da Valsa Divina? Ou que impacto pode ter sobre a vida de um crente carnal o ministério da Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem, Se não Vigiar Você Fica Fora? Igrejas com nomes curiosos ou bizarros são cada vez mais comuns no Brasil. A jornalista Luciana Maz zarelli, de São Paulo, está preparando um livro sobre o assunto. Ela se diz surpresa com a criatividade dos pastores. “Em alguns casos, eles conseguem unir no mesmo nome palavras antagônicas, como Igreja Evangélica Muçulmana Javé É Pai”, diverte-se. No entanto, o objetivo de sua pesquisa – feita na maioria das vezes in loco, palmilhando ruas de periferias e bairros populares – não é ridicularizar ninguém, e sim, mostrar a diversidade de interpretações bíblicas e liturgias: “O fenômeno tem um lado positivo, pois assim o propósito de levar o Evangelho a todos os lugares está sendo cumprido”, explica Luciana. “Hoje em dia ninguém deixa de ir à igreja por falta de opção. Temos igrejas para cada tribo: surfistas, motociclistas, artistas... enfim, é igreja para todos os gostos”. Conheça algumas dessas congregações cuja originalidade já começa pelo nome:

. Assembleia de Deus do Azeite Quente
. Igreja da Bênção Mundial Fogo de Poder. Igreja Batista Templo de Milagres
. Igreja Chave do Éden
. Igreja do Amor Maior que Outra Força
. Cruzada Evangélica do Ministério de Jeová, Deus do Fogo
. Igreja Bailarinas da Valsa Divina. Igreja das Sete Trombetas do Apocalipse
. Igreja de Deus da Profecia (no Brasil e América do Sul)
. Igreja Cenáculo de Oração Jesus Está Voltando
. Igreja Pentecostal Subimos com Jesus. Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem,
. Se Não Vigiar Você Fica Fora (IEPJVSNVVFF)
. Igreja Evangélica Arca de Noé
. Rancho dos Profetas
. Igreja Asas de Águia – Visão Além do Alcance. Igreja Evangélica Pentecostal Quero Te Ver na Glória
. Igreja do Cavaleiro do Cavalo Branco do Apocalipse 6.2
. Igreja da Ressurreição dos Mortos

Ao que parece até o pastor Silas Malafaia clonou o nome da Assembléia de Deus ao colocar o nome da denominação ao qual preside de Assembléia de Deus Vitória em Cristo. Pegou uma carona na marca pentecostal mais conhecida do Brasil
Fonte: [G1 Gospel]

Pastor americano contra Facebook promete renunciar por ter feito sexo a três

O pastor Cedric Miller revelou que teria feito sexo a três com sua mulher e um assistente paroquial.

Um pastor americano que critica o Facebook alegando que o site leva à infidelidade se propôs a renunciar ao cargo nesta segunda-feira após revelações de que teria feito sexo a três com sua mulher e um assistente paroquial.

O pastor Cedric Miller discursou aos fiéis na Igreja da Irmandade da Palavra Cristã Viva na cidade de Neptune, em Nova Jersey, Estados Unidos, por uma hora neste domingo (21), reiterando sua convocação aos líderes da instituição e seus seguidores a cancelarem suas contas no Facebook, alegando que o site leva as pessoas a terem comportamentos infieis.

O sermão ocorreu justamente após o jornal "Asbury Park Press" relatar que o pastor de 48 anos testemunhou em 2003 que havia feito sexo a três com sua mulher e um assistente da igreja ainda em 1993.

Miller pediu desculpas pelo que havia chamado de "transgressão tola do passado" e ofereceu deixar o cargo de ministro sênior se os líderes da Igreja o considerarem incapaz de servir.

Fonte: [F.Gospel]

Início do conteúdo Vaticano diz que orientação sobre camisinhas vale para homens e mulheres

Livro de entrevistas foi lançado nesta terça-feira em Roma

O Vaticano esclareceu nesta terça-feira as declarações feitas recentemente pelo papa Bento 16 sobre o uso de camisinha ser aceitável "em certas situações" afirmando que a utilização de preservativos para evitar o HIV pode ser um "ato de responsabilidade" tanto para homens como para mulheres

Em comentários divulgados no último sábado, o pontífice havia afirmado que, no caso de homens que se prostituem, por exemplo, o uso de proteção seria "um ato de responsabilidade moral", ainda que as camisinhas "não sejam realmente o caminho para lidar com o mal da infecção pelo HIV".

No entanto, nesta terça-feira, o Vaticano afirmou que os comentários de Bento 16 se referem a atividades sexuais envolvendo homens ou mulheres.

O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, perguntou ao papa se suas observações podem ser aplicadas apenas a homens, e o pontífice afirmou que não importa, o importante é levar a vida da outra pessoa em consideração.

Segundo o correspondente da BBC em Roma, David Willey, que participou nesta terça-feira do lançamento do livro onde estão as declarações do papa, Federico Lombardi disse a jornalistas que Bento 16 aprovou pessoalmente o texto do livro.

A obra, sem lançamento previsto no Brasil, se chama Light of the World: The Pope, the Church and the Signs of the Times ("Luz do Mundo: o Papa, a Igreja e os Sinais dos Tempos", em tradução livre) consiste de uma série de seis entrevistas de uma hora que ele concedeu a um jornalista alemão.

Distanciamento

Nas edições em inglês e alemão do novo livro, Bento 16, em seu comentário sobre o uso de camisinha, se refere apenas a homens que se prostituem. Na edição em italiano, o papa se refere a mulheres que se prostituem.

Segundo David Willey, Lombardi explicou que o pontífice quis dizer que não importa se a pessoa é homem, mulher ou transexual, o que importa é que, no combate à Aids, todos têm de levar em conta a vida do parceiro.

Lombardi também afirmou que o papa queria usar uma linguagem mais coloquial, que todos pudessem entender.

De acordo com o correspondente da BBC, o novo livro de entrevistas marca um distanciamento radical no discurso tradicionalmente usado por Bento 16.

Nunca antes o papa havia falado abertamente sobre alguém "se atirando na cama com alguém que conheceu aleatoriamente".

A edição em italiano do novo livro do papa tem uma tradução mais abrangente

Bento 16 fez este comentário em resposta a uma questão que citou a atriz de Hollywood Raquel Welch, que afirmou que o surgimento da pílula anticoncepcional há 50 anos levou à prática sexual sem responsabilidade e ao enfraquecimento do casamento e da família.

O livro também mostra algumas informações sobre o cotidiano do pontífice e de como ele passa os poucos momentos livres que tem em sua agenda.

Nas entrevistas, Bento 16 falou que segue os noticiários na televisão e, algumas vezes, assiste a DVDs durante a noite, junto com seus secretários e com as freiras que cozinham e limpam sua residência. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Fonte: [BBC, Estadão]

Universidade oferece espiritualidade como disciplina de Medicina

"Spiritual Care" é uma matéria obrigatória na Universidade de Munique que visa ajudar os médicos a prestarem assistência espiritual e psicológica para pacientes terminais.

Durante um curso de medicina, os futuros médicos aprendem muito sobre doenças e seus tratamentos. Mas o que faz um médico quando um paciente não pode mais ser curado? Ou seja, quando não se trata apenas de assistência médica, mas de apoio emocional?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), todo paciente terminal tem direito a ajuda médica, psicológica e espiritual. Mas este último aspecto ainda é pouco explorado.

"Tornar médicos jovens e mesmo os mais experientes aptos a prestar assistência espiritual é visto por nós hoje como uma tarefa da medicina", afirma Eckhard Frick, professor da Universidade Ludwig Maximilian, de Munique. Juntamente com o colega de trabalho Traugott Roser, ele criou a primeira disciplina obrigatória de "Spiritual Care" da Alemanha.

Um projeto singular na Europa

Com a cátedra "Spiritual Care", a Universidade em Munique é a única da Europa que cumpre a exigência da OMS. Em salas de leitura, grupos de discussão e seminários, os alunos debatem temas como luto, assistência psicológica e espiritualidade.

A disciplina é ministrada em cooperação com as faculdades de Teologia e Ciências Sociais da Universidade de Munique. A disciplina está associada à medicina paliativa – uma matéria do curso de medicina que se concentra em pacientes com doenças em estágio avançado e expectativa de vida limitada.

Desde 2009, a medicina paliativa é obrigatória nos cursos de medicina. Sua prioridade é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias. Isso inclui responder a questões sobre, por exemplo, o sentido da vida.

Ateus também têm orientação espiritual

Ao contrário dos capelães em hospitais, que trabalham pela igreja, os dois professores exercem suas atividades em nome da faculdade de medicina e trabalham com todas as confissões, embora sejam mais explorados os fundamentos do Cristianismo e do Judaísmo.

De acordo com Frick, mesmo um ateu tem uma orientação espiritual, o mais tardar quando ele se depara com a finitude de sua vida.

O aspecto mais importante: a fonte de energia

"Spiritual Care" exige que os médicos não deem respostas padrão. O paciente deve ser o mais importante. "Procuramos estabelecer um diálogo sem estipular que ele deva pensar isso ou fazer aquilo", afirma o médico que ensina Antropologia Psicossomática. Os futuros profissionais precisam, logo no início do tratamento, encontrar as fontes de energia de seus pacientes, explica.

Tal fonte que muitos religiosos entendem como Deus varia bastante para cada pessoa. A visita de amigos, por exemplo, pode ser uma fonte de energia, assim como uma música de Mozart – um artista que desde muito jovem se deparou com a morte. "Mozart também teve uma orientação espiritual, que pode ajudar as pessoas nos dias de hoje", afirma Eckhard Frick.

Ceticismo dos colegas

Alguns colegas médicos veem com ceticismo a mescla entre espiritualidade e medicina e muitos descrevem o trabalho de Eckhard Frick e Traugott Roser como uma disciplina irrelevante. "Spiritual Care", também conhecida como "disciplina experimental", terá cinco anos para se afirmar, tempo assegurado pelo financiamento.

Fonte: [F.Gospel]

Ainda precisamos do dom profético?

Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis. 2 Crônicas 20:20

O cânon bíblico foi encerrado há quase dois mil anos. Nada mais pode ser acrescentado nem retirado. E os adventistas do sétimo dia apoiam o princípio dos reformadores de que a Bíblia, e somente a Bíblia, é a nossa única regra de fé e prática. Nesse caso, que lugar ocupa o dom profético manifestado no ministério de Ellen G. White? Seria ele um acréscimo ao cânon sagrado?

Definitivamente não. “Os escritos de Ellen White não constituem um substitutivo para a Bíblia. Não podem ser colocados no mesmo nível. [...] Ellen White considerava seus escritos como um guia para a compreensão mais clara da Bíblia” (Nisto Cremos, p. 305, 306).

O apóstolo Paulo declarou que o dom de profecia, bem como outros dons espirituais, surgiriam na igreja cristã “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus” (Ef 4:13). Como a igreja ainda não alcançou essa experiência, a conclusão óbvia é a de que ainda precisamos desse dom. Os dons do Espírito, “incluindo o dom de profecia, continuarão a operar em benefício do povo de Deus até o retorno de Cristo” (ibid., p. 294).

Consequentemente, não se pode descartar o dom profético concedido à igreja remanescente com base no princípio Sola Scriptura (Só a Escritura), pois o surgimento desse dom nos últimos dias é justamente a confirmação do que dizem as Escrituras (ver Jl 2:28, 29; Rm 12:6-8; 1Co 12:7-11, 28; 14:1-4).

É graças a esse dom que a igreja adventista não se desintegrou durante os períodos de crise que enfrentou, como no debate sobre justificação pela fé, em 1888, quando os jovens A. T. Jones e E. J. Waggoner se opuseram aos poderosos líderes da igreja, G. I. Butler (presidente da Associação Geral) e Uriah Smith (secretário da Associação Geral e editor da Review and Herald). Se você fosse Ellen White, de que lado ficaria? Qual seria o lado mais conveniente?

Mas, graças a Deus, ela ficou do lado da verdade, e hoje os teólogos adventistas suspiram de alívio ao relembrar a posição que ela tomou. E assim tem sido, não só nos períodos de crise, mas durante os 70 anos de seu ministério profético, em que ela orientou a igreja em praticamente todos os assuntos que dizem respeito à vida cristã.

“Crede nos Seus profetas e prosperareis.” A prosperidade da igreja adventista, de um começo humilde a uma igreja mundial, é uma confirmação dessas palavras do rei Josafá.

Sejamos gratos por esse dom.

Fonte: [Meditação 2010. Cpb.com]

Nota: Você gostaria de saber quem foi Ellen G. White então leia mais em: [ellenwhitebooks / Missãoprofeta]

Pastor americano decreta guerra ao Facebook para salvar casamento de fiéis

Para o pastor Cedric Miller, o Facebook foi responsável por diversos casos de adultério ocorridos na sua igreja em Nova Jersey (EUA).

"Não trairás e não usarás o Facebook". Depois que 20 casais da pequena igreja que comanda em Nova Jersey (EUA) tiveram problemas com adultério nos últimos seis meses, essas são as palavras mais ditas pelo pastor Cedric Miller, que acredita que as duas coisas caminham lado a lado.

Por esses problemas, ele já ordenou que 50 colaboradores da igreja deletassem suas contas no Facebook, sob risco de serem banidos.

A medida vai de encontro ao que o próprio reverendo pediu aos fiéis há alguns meses. Ele queria que os casais frequentadores da igreja tivessem contas conjuntas na rede social, mas a sugestão parece ter gerado uma onda de reencontros com paixões passadas.

- Eu venho dando conselhos a casais com problemas maritais por conta do Facebook nos últimos meses. O que acontece é que às vezes se esbarra com alguém do passado, e houve encontros de verdade. A tentação é sempre grande - explica o pastor.

O reverendo Cedric Miller é casado e tem uma conta no Facebook que ele usa para se manter em contato com os filhos, mas ele já disse que vai ouvir os próprios conselhos e cancelá-la até o fim de semana.

Fonte: [F.Gospel]

Nota: Lanço o questionamento a você leitor do Blogdoadvento, será que o problema dos fiéis, que são membros da Igreja do Pr. Miller não estão passando por u problema de conduta e falta de espiritualidade? Será que o Facebook, assim como varias outras formas rede social seriam o real problema destes fiéis? Reflita esse fato e dê sua opinião, pois ela é extremamente relevante para muitos leitores deste blog.

Justiça decide levar pais de adolescente que morreu sem transfusão de sangue a júri popular

O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu, nesta quinta-feira (18), que os pais e o médico da jovem Juliana Bonfim da Silva, de 13 anos, vão a júri popular. A decisão foi tomada por três votos contra dois. A garota morreu em 1993 após os pais dela não permitirem a realização de uma transfusão de sangue.

De acordo com o órgão, cabe recurso da decisão junto ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). Os pais da jovem não compareceram a audiência desta quinta. A decisão foi concluída às 11h45 no Palácio da Justiça, na região central de São Paulo.

Morte
A adolescente foi internada no Hospital São José, em São Paulo, em 1993, após ser diagnosticada com anemia rara. Os pais da menina foram comunicados sobre o estado de saúde, mas - como são adeptos a religião Testemunha de Jeová - se recusaram a permitir uma transfusão de sangue.

Além dos pais, um médico de 67 anos, amigo da família e também Testemunha de Jeová, vai responder ao júri. Trata-se de um processo que se arrasta há 13 anos. Os réus foram denunciados pela promotoria em 1997, depois de quatro anos da morte da filha, em 22 de julho de 1993, em hospital em São Vicente, no litoral paulista.

Leia Mais...

Fonte: [R7]

Nota: A Bíblia diz: "Não matarás". Negar por vontade própria a transfusão salvadora, é matar, é transgredir a lei de Deus! E disse Jesus: "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor de seus amigos". S. João 15:13. E a vida é o sangue porque o sangue é a vida!
Esbarramos novamente em um fundamentalismo egoísta e desumano, onde a cegueira é o que corrompe o homem por meio de uma interpretação espuria que nada tem a ver com o real sentido das escrituras.

"As "testemunhas de Jeová" não mantêm NENHUM hospital, nenhuma instituição de assistência social. Dizem que a missão deles é restaurar o nome de Jeová e não fazer caridade. Que a melhor caridade é fazer prosélitos. Mas quando está em jogo a vida humana, se depender de uma transfusão de sangue, não a aceitam nem a dão, e ... que morra o paciente! Para eles a lei "Não matarás" foi abolida! ". (Arnaldo B. Christianini. "Radiografia do Jeovismo" P.144).

A conduta e falta de conhecimento quanto as escrituras apresentadas pelos Testemunhas de Jeová os deixa em xeque; e seu mal testemunho perante a sociedade mostra apenas um lado de seu fundamenalismo brutal que é a desvalorização da vida.


Edir Macedo comemora e ataca Malafaia

Edir Macedo (foto), líder da Igreja Universal do Reino de Deus atacou Silas Malafaia, mesmo sem citar nomes. Malafaia apoiou declaradamente José Serra.

A troca de farpas entre Silas Malafaia e Edir Macedo não teve fim, mesmo após a vitória de Dilma Rousseff nas urnas.

Nesta quinta-feira, dia 04, o líder da Igreja Universal do Reino de Deus atacou, sem dizer nomes, Malafaia que apoiou declaradamente José Serra.

Com a mensagem "Ecumenismo Disfarçado" Macedo alerta que o mais prejudicado nas urnas foi o Reino de Deus. "A guerra das eleições acabou. Entre salvos e perdidos, o maior prejudicado foi o Reino de Deus. Isso porque se viu alguns líderes, supostamente convertidos, unindo-se de corpo, alma e espírito à liderança romana em favor do candidato das elites.

Leia a mensagem na íntegra abaixo:

CUIDADO COM ECUMENISMO DISFARÇADO

A título de alerta, queremos chamar a atenção dos cristãos sinceros. Cuidado com o ecumenismo disfarçado!

A guerra das eleições acabou. Entre salvos e perdidos, o maior prejudicado foi o Reino de Deus. Isso porque se viu alguns líderes, supostamente convertidos, unindo-se de corpo, alma e espírito à liderança
romana em favor do candidato das elites. Se tivessem se entregado ao Senhor Jesus da mesma forma como abraçaram a campanha política, jamais e em tempo algum se submeteriam a tamanha heresia.

A gravidade do problema não está apenas nos interesses pessoais, mas, colocá-lo acima dos interesses do Reino de Deus. O servo de Deus serve a Jesus, não a si mesmo. E, se alguém Me servir, o Pai o honrará. João 12.26. A pergunta que se faz agora, após os resultados da eleição é: cadê a hon
ra dos profetas velhos?

Por conta da vocação, a obrigação do pastor é se sacrificar para conduzir seu rebanho aos pastos verdejantes. Essa é a nossa obrigação diante de Deus e do mundo; não abrir a porta do aprisco e conduzir as indefesas ovelhas para a matilha de lobos.

Posto que miríades de pessoas se aglomeraram, a ponto de uns aos outros se atropelarem, passou Jesus a dizer, antes de tudo, aos Seus discípulos: Acautelai-vos dofermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Lucas 12.1

Fonte: [F.Gospel]

Nota: O conflito entre estes líderes vai longe... O que realmente deixa tacito para todos nós é que o Pr. Malafaia apesar de ter falado tão mau de politicos e até mesmo se pronunciado contra a todo e qualquer envolvimento politico defendendo a bandeira de que o crente não deve se envolver com política, foi o primeiro a quebrar tal princípio. Dando mal testemunho se comunou em apoiar a campanha de Serra... Bonito em Pr. Malafaia!!!
De certa forma é o sujo falando do mal lavado... Não é brincadeira o que estamos vendo e lendo a cada dia.

Ateus lançam campanha publicitária contra a bíblia nos EUA

A Associação Humanista Americana (AHA), que tem anúncios críticos de Deus e do lema nacional, lançou uma campanha nacional terça-feira que desafia diretamente a Bíblia e o Alcorão.

Em seu esforço maior de marketing, AHA planeja gastar pelo menos $ 200.000 na televisão, jornais e anúncios de ônibus promovendo valores humanistas seculares, colocando-os frente a frente com o que o grupo chama de "moral bíblica e Cristianismo fundamentalista."

No ano passado, o grupo colocou anúncios "Sem Deus? Não há problema!”em ônibus para a sua campanha de anúncios nacional de férias. Mas desta vez, o grupo está dando um passo a mais para mostrar "que os valores humanistas seculares são consistentes com a América convencional e que a religião fundamentalista não tem direito de reclamar a superioridade moral."

"Embora a Bíblia possa conter algumas lições valiosas, tem mensagens sobre o ódio e a guerra. Ela ensina o ódio e o fanatismo religioso. Apresenta valores que são a antítese da autoconfiança americana, liberdade individual e igualdade perante a lei," diretor executivo da AHA Roy Speckhardt disse terça-feira em uma conferência de imprensa anunciando a campanha.

A mais recente campanha publicitária da AHA tem sobre temas morais, incluindo as mulheres, a escravatura, a guerra, a homossexualidade, e punição, comparando os versículos da Bíblia e do Alcorão com citações de AHA ou valores humanistas. Em seguida, ele convida os espectadores a "considerarem o humanismo."

Um anúncio sobre a homossexualidade justapõe a escritura de Levítico 20:13 (Nova Versão Internacional), que chama o ato de um homem deitado com outro homem "detestável," com uma resolução AHA afirmando "igualdade sexual" e a legalização do casamento do mesmo sexo.

Um anúncio em vídeo apresenta o renomado ateu Richard Dawkins dando ponto de vista sobre a inteligência. Respondendo a um versículo bíblico de Provérbios 3:5, que convida os crentes a confiarem no Senhor e não se apoiarem em seu próprio entendimento, Dawkins diz que a fé deve ser apoiada por "evidência e lógica" e não por "autoridade, tradição ou revelação."

Citações do Alcorão foram utilizadas em anúncios abordando a resposta humanista à guerra e à violência.

"Estamos levantando a bandeira para os ateus e agnósticos que já são humanistas, mas não sabiam o termo e também não sabem que há uma organização de defesa lá fora, para que eles possam se juntar ao invés de aderir a uma Igreja," disse Speckhardt.

A campanha inclui um spot televisivo da NBC Dateline na sexta-feira e anúncios impressos em jornais de grande circulação, incluindo EUA Today, o Seattle Times, o Atlanta Journal Constitution e do San Francisco Chronicle.

Os anúncios também serão colocados em trens do metrô em Washington, DC, em outdoors, em Idaho, e dentro de ônibus em cidades selecionadas.

No início deste ano, AHA também focou-se no lema nacional e no Dia Nacional de Oração em campanhas de marketing para sua organização. O grupo humanista trouxe outdoors em que se lê "In Good We Trust," em Idaho, em Abril e mais tarde declarou 06 de maio o Dia Nacional da Razão para combater o Dia Nacional de Oração.

Fonte: [F.Gospel]

Nota: Em nosso dias um movimento que se levanta contra tudo que está relacionado a Deus, tal qual manifesta um espírito do próprio anticristo... Gritem preguém quantos cartazes forem e publiquem comerciais a palavra nunca jamais passará. Tão somente queira a criatura se levantar contra o Criador em atitude de rebelião como fizera satanás, verão quão grande seu esforço será inútil para anular a eficácia das profecias que se cumpreem a cada dia. A todos quanto se propõem a levantar esta bandeira tremula do egoísmo deixo meu parecer: "Errais, não compreendendo as Escrituras nem o poder de Deus".Mateus 22:29

Related Posts Plugin for Blogger...