Difícil imaginar o que Jesus Cristo faria num ringue de vale-tudo. Mas isso não impediu os americanos Danny White e Garry Krueger de inventar o Christjitsu: um estilo de arte marcial que mistura luta com religião. As aulas da nova modalidade começam com uma sessão de orações. Em seguida, há meia hora de treinos físicos, com exercícios e técnicas inspiradas no jiu-jítsu tradicional e depois uma pausa para conversar sobre a lição religiosa do mês (o tema mais recente foi "como lidar com as tentações"). Seguem-se 15 minutos de luta e, no final, todos rezam. "Nós reforçamos os valores morais passados na igreja", explica Krueger, que é faixa-preta em tae kwon do e atualmente ensina o Christjitsu a 220 alunos, homens e mulheres, com idades entre 4 e 74 anos.
O programa de treinamento dura 27 meses, e os alunos que terminam o curso podem participar de um retiro de três dias realizado na cidade de Reno, 700 quilômetros ao norte de Las Vegas, e mistura palestras religiosas com sessões de treinamento comandadas por astros do vale-tudo como Ken Shamrock. "Os criadores desse método querem alcançar jovens que não são atraídos pelas igrejas tradicionais. Mas acho difícil conciliar esse tipo de luta com a doutrina cristã. Jesus é forte e lutador, mas nunca é violento. Pelo contrário: ele rechaça essa atitude em seus discípulos", afirma o teólogo Matthew Boulton, da Universidade Harvard.
(Superinteressante)
Nota: Tem gente indo longe demais numa obediência descontextualizada à recomendação de Cristo de que os cristãos devem ser sal da terra e se misturar às pessoas para salvá-las. Nessa onda surgiram o "carnaval de Jesus", o "cristodance" (balada para evangélicos) e outras iniciativas exóticas. É verdade que os cristãos devem se esforçar para tornar o evangelho relevante e atrativo para todas as pessoas (como de fato o evangelho é), mas não devem, nesse afã, rebaixar os princípios bíblicos e se aproximar tanto dos costumes reprováveis do mundo que não se veja mais a diferença entre um e outro. Jesus é o maior exemplo de contextualização da mensagem: sem abrir mão de Sua dignidade e distinção, conseguia alcançar o coração das pessoas Se associando a elas e satisfazendo seus anseios. Nunca devemos nos esquecer de que "a conformidade aos costumes mundanos converte a igreja ao mundo; jamais converte o mundo a Cristo" (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 509).[MB]
Fonte: [Criacionismo]
O programa de treinamento dura 27 meses, e os alunos que terminam o curso podem participar de um retiro de três dias realizado na cidade de Reno, 700 quilômetros ao norte de Las Vegas, e mistura palestras religiosas com sessões de treinamento comandadas por astros do vale-tudo como Ken Shamrock. "Os criadores desse método querem alcançar jovens que não são atraídos pelas igrejas tradicionais. Mas acho difícil conciliar esse tipo de luta com a doutrina cristã. Jesus é forte e lutador, mas nunca é violento. Pelo contrário: ele rechaça essa atitude em seus discípulos", afirma o teólogo Matthew Boulton, da Universidade Harvard.
(Superinteressante)
Nota: Tem gente indo longe demais numa obediência descontextualizada à recomendação de Cristo de que os cristãos devem ser sal da terra e se misturar às pessoas para salvá-las. Nessa onda surgiram o "carnaval de Jesus", o "cristodance" (balada para evangélicos) e outras iniciativas exóticas. É verdade que os cristãos devem se esforçar para tornar o evangelho relevante e atrativo para todas as pessoas (como de fato o evangelho é), mas não devem, nesse afã, rebaixar os princípios bíblicos e se aproximar tanto dos costumes reprováveis do mundo que não se veja mais a diferença entre um e outro. Jesus é o maior exemplo de contextualização da mensagem: sem abrir mão de Sua dignidade e distinção, conseguia alcançar o coração das pessoas Se associando a elas e satisfazendo seus anseios. Nunca devemos nos esquecer de que "a conformidade aos costumes mundanos converte a igreja ao mundo; jamais converte o mundo a Cristo" (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 509).[MB]
Fonte: [Criacionismo]
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