Ontem, o programa Domingo Espetacular da TV Record, apresentou uma reportagem de quase quarenta minutos sobre o movimento pentecostal e as características dos costumes ligados ao “cair no espírito”.
Enquanto a reportagem era exibida pela Record, milhares de fiéis protestavam no Twitter com a hastag #vergonharecord, que chegou a estar entre as mais usadas no microblog em todo o Brasil. Um dos usuários, escreveu: “Incrível! A Globo investindo nos evangélicos e a Record detonando os evangélicos. Quem diria!”
Entendida por diversos internautas que protestavam no Twitter como um ataque ao Pastor Silas Malafaia e à cantora Ana Paula Valadão, defensores do fenômeno, a reportagem mostrou pessoas caindo ao toque de outros, ou ao sopro de pregadores, e ainda fiéis imitando cachorros.
A reportagem ouviu um especialista em psicologia, Doutor Jacob Goldberg, para quem o fenômeno “cair no espírito” é resultado de uma série de fatores: “O movimento de corpo é exasperado, tudo fica vizinho da histeria, e a histeria faz diminuir o senso crítico, o indivíduo não usa mais a razão, ele se entrega”.
Entrevistando Paul Gowdy, um dos precursores do fenômeno cai-cai no mundo, a reportagem mostrou a mudança de opinião dele em relação à crença no movimento. “Assim que Deus abriu meus olhos, vi que precisava tomar uma providência”. Segundo a reportagem, Gowdy afirmou ter participado dos bastidores da fundação do movimento: “Não creio mais nessas coisas. Hoje vejo como uma coisa macabra. Hoje eu acredito que esse espírito é um falso espírito, um espírito enganador”.
O Professor de Teologia da Universidade de Toronto, no Canadá, David Reed afirmou que as ações dos que promovem esse movimento são forçadas: “quando a pessoa não cai, eles empurram”.
Nota: Queridos já comentei quanto este paticular várias vezes e volto a comunicarvos que este espírito "é o outro espírito", em outras palavras o espirito do dragao o diabo e satanás enganador dos filhos de Deus! Veja o que algumas autoridades pensam a este respectivo assunto:
"A teoria de que o genuíno dom de línguas se manifesta hoje na forma de línguas estáticas, não faladas atualmente por qualquer povo ou nação, carece de fundamento bíblico. O verdadeiro dom de línguas é concedido pelo Espírito Santo não para a exaltação pessoal do indivíduo diante da comunidade, mas para suprir uma necessidade existente." (Dr. Albert Timm)
"O fanatismo, a exaltação, o falso falar línguas e os cultos ruidosos, têm sido considerados dons postos na igreja de Deus. Alguns têm sido iludidos a esse respeito. ...Alguns desses têm muito a dizer sobre os dons, e são muitas vezes especialmente agitados. Entregam-se a sentimentos desordenados e produzem sons ininteligíveis, a que chamam o dom de línguas, e certa classe parece encantada com essas estranhas manifestações. Reina entre essa classe um espírito estranho, que subjuga e passa por cima de quem quer que os reprove. O Espírito de Deus não está nessa obra e não acompanha a tais obreiros. Eles têm outro espírito. (Ellen G. White. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs.)
O Professor Elemer Hasse disse:"E que sinal dá Deus para sabermos se estamos ou não selados? Deus não deixou nenhum sinal. O importante é que Jeová o saiba. Não há perigo de que na Sua vinda Ele o ignore. 'o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: o Senhor conhece os que são seus (II Tim. 2:19)."Ademais, todos os que buscam emoções e sinais para a confirmação e certeza de sua fé, mostram que não têm certeza da salvação e aceitação por Cristo. Têm dúvidas a respeito de sua experiência com Jesus.
Segundo Lorenço Gonçalves em seu livro (Assim diz o Senhor): "Meu querido irmão, que diz a Bíblia? A doutrina de que o cristão que não fala em “línguas” não foi batizado com o Espírito Santo, não tem fundamento nela... Quero que você entenda, meu irmão, que o termo “língua estranha” é estranho aos propósitos de Deus."
No livro A Doutrina do Espírito Santo, pág. 51, João F. Soren afirma: "O fenômeno glossolálico é universal no sentido que aparece nas mais variadas circunstâncias, tempos e lugares. Encontramo-lo em o Velho Testamento. Descobrimo-lo nas religiões pagãs e étnicas. Reponta em seitas neopagãs e em diversos ramos e grupos do cristianismo primitivo, medieval e hodierno. Constatamo-lo ainda em manifestações psicopáticas e psiconeuróticas, sem qualquer influência religiosa."
Queridos não quero me prolongar... mas vos deixo uma admoestação: Leia a Bíblia!
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