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China rebate o Vaticano na questão da liberdade religiosa

O Vaticano tem de "enfrentar os fatos" sobre a liberdade religiosa na China, disse o Ministério de Relações Exteriores do país nesta terça-feira, rejeitando a mensagem de Natal do papa Bento 16, na qual ele condenou a perseguição aos católicos chineses.

"Esperamos que o Vaticano possa encarar os fatos sobre a liberdade de religião e o desenvolvimento do catolicismo na China e tome medidas concretas para promover condições positivas para as relações entre a China e o Vaticano", disse a porta-voz Jiang Yu durante um contato regular com a imprensa. Ela não entrou em detalhes.

No dia de Natal, o papa denunciou a existência de limites na liberdade de religião na China e encorajou os católicos chineses a perseverar na fé.

Um editorial publicado esta segunda-feira na edição em inglês do jornal Global Times, dirigido pelo Diário do Povo, órgão do Partido Comunista, foi mais áspero em sua crítica, dizendo que o papa agiu "mais como um político ocidental do que líder religioso".

"O Vaticano tem de reconhecer o fato de que todas as crenças religiosas são livres na China, desde que não contrariem as leis do país, diz o editorial, acrescentando que a cidadania se sobrepõe à identidade religiosa.

Os cerca de 8 a 12 milhões de católicos chineses estão divididos entre uma igreja endossada pelas autoridades, que nomeiam os bispos sem a aprovação do Vaticano, e uma igreja que resiste aos vínculos com o governo.

A China se indispôs com o Vaticano no início do mês depois que forçou vários bispos e padres leais ao papa a participarem de uma reunião da igreja aprovada pelo Estado, a qual não tem o apoio da Santa Sé.

(Reportagem de Michael Martina)

Fonte: [Estadão]

As mudanças nas religiões monoteístas



Fonte[G1 Religião]

Um salmo para cada emoção

Instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração. Colossenses 3:16

A poesia e o canto são dons que Deus nos deu para expressarmos nossas emoções mais profundas. E expressamos cada emoção com um cântico correspondente.

Assim, a mãe canta uma canção de ninar para o seu bebê. O jovem apaixonado e cheio de pensamentos românticos faz uma serenata junto à janela de sua namorada. O soldado a caminho da guerra canta um cântico marcial para elevar o espírito e apressar o passo. Os cânticos fúnebres são reservados para os momentos de dor e morte.

A experiência religiosa é enriquecida com cânticos apropriados a cada ocasião. Cantamos canções natalinas ao celebrar o nascimento de Jesus. Por ocasião da Páscoa cantamos sobre a cruz e a ressurreição. Invocamos a presença de Deus com um hino e cantamos também para encerrar o serviço religioso. Nossos momentos de adoração seriam apáticos se não fossem vivificados pelo cântico congregacional.

A poesia também é encontrada na Bíblia. Embora haja exemplos de poesia em quase todos os seus livros, é nos Salmos que a expressão poética bíblica se acha concentrada. “Há salmos para cada emoção, para cada necessidade: salmos para os desapontados, para os desanimados, para os velhos, para os desesperançados, para os doentes, para os pecadores; e salmos para os jovens, para os fortes, para os esperançosos, para os fiéis, para o filho de Deus, para o santo triunfante” (SDABC, v. 3, p. 620).

Os Salmos constituem a leitura predileta daqueles que desejam desfrutar de um bom relacionamento com Deus. A vida nem sempre é fácil. Inclui momentos de gozo, mas também de perplexidade. Há ocasiões em que reconhecemos as bênçãos de Deus e outras nas quais nos sentimos abandonados.

Jesus citou os Salmos mais do que qualquer outro livro. Seus ensinos, no Sermão da Montanha, estão repletos dos princípios encontrados nos Salmos. Ele e Seus discípulos cantaram um salmo ao terminar a última Ceia (Mc 14:26). Na cruz Jesus exclamou: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Sl 22:1).

Muitas vezes nos sentimos sozinhos em nossa experiência, como se não houvesse ninguém no Universo que nos compreenda. E são nesses momentos que podemos encontrar consolo nos Salmos, ao percebermos que alguns homens de Deus se sentiram da mesma maneira que nós, mas venceram seus períodos de depressão expressando sua confiança em Deus.

Fonte[Cpb. Meditações]

Escândalos de pedofilia provocam êxodo de fiéis da Igreja Católica

Dezenas de milhares de alemães cancelaram sua filiação à Igreja Católica em 2010. Escândalos de abuso sexual parecem ser motivo central de deserções.

O número de alemães que abandonaram a Igreja Católica em 2010 é superior, em vários milhares, ao dos anos anteriores, revelou um estudo realizado pelo jornal Frankfurter Rundschau. Há indicadores de que a motivação central dos fiéis tenha sido a recente onda de escândalos de abuso sexual de menores.

A diocese de Augsburg, na Baviera, acusou uma das piores cifras: até meados de dezembro, 11.351 de seus fiéis desertaram, contra 6.953 em 2009. Seu antigo bispo, Walter Mixa, foi forçado a renunciar em abril último, devido a acusações de abuso físico e fraude.

Em Rottenburg-Stuttgart, no sudoeste do país, 17.169 católicos deixaram a diocese até meados de novembro de 2010, quase 7 mil a mais do que no ano anterior. Trier, Würzburg, Osnabrück e Bamberg igualmente acusaram altas taxas de deserção.

Efeito financeiro

Os indícios iniciais são de que os católicos alemães desgostosos com os escândalos e com a forma como a Igreja tem lidado com os mesmos estão indo buscar consolo em outras denominações cristãs.

Nos últimos meses, a instituição vem tomando medidas para tentar prevenir futuros casos de abuso sexual e lançar luz sobre ocorrências passadas. Entretanto, vozes críticas alegam que a reação é lenta demais, e que os líderes católicos continuam empenhados em impedir que os criminosos do passado venham a enfrentar a Justiça.

O êxodo tem efeito direto sobre as finanças da Igreja Católica, já que, na Alemanha, um imposto eclesiástico é automaticamente descontado do salário de cada fiel registrado.

Culpa não reconhecida

"Cada partida que ocorre é uma demais", lamentou o bispo de Würzburg, Friedhelm Hofmann, numa entrevista em que sugeria que os pedófilos teriam papel central na onda de deserções.

"Espero que algumas pessoas retornem a nós, uma vez que a ira pelos acontecimentos recentes tenha cedido, e elas voltem a se concentrar em todas as coisas boas que a Igreja faz a cada dia", acrescentou o prelado.

Por outro lado, certos líderes católicos ainda se declaram céticos de que a redução do número de fiéis na Alemanha em 2010 esteja relacionada às manchetes negativas sobre os membros da instituição. "Via de regra, uma deserção oficial é a culminância de um processo mais extenso de estranhamento", argumentou o bispo Hermann Haarmann, de Osnabrück.

Fonte:[Folha Gospel]

Cristãos árabes enfrentam onda de perseguição

Cristãos no oriente correm o risco de desaparecer na região onde o cristianismo começou, com o nascimento de Jesus Cristo.

Os cristãos árabes vivem uma crise demográfica. Dos montes do Líbano aos caldeus iraquianos, passando pela Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, o cristianismo oriental enfrenta uma das maiores adversidades de sua história, com perseguições em Bagdá e no Cairo e emigração em massa em Beirute, nos territórios palestinos e em Israel.

Na capital do Iraque, a catedral da Nossa Senhora da Salvação era o coração dos cristãos caldeus, que vivem no país há mais de mil anos. Em novembro, um atentado terrorista matou 51 pessoas dentro do templo, sinal de que os cristãos não vivem mais em paz no Iraque.

Como em quase todo o restante do Oriente Médio, eles correm o risco de desaparecer justamente na região onde o cristianismo começou, com o nascimento de Jesus, em Belém. Nos tempos de Saddam Hussein, que tinha o cristão Tarek Aziz como seu número dois no governo, os caldeus eram protegidos, disseram eles ao jornal O Estado de S. Paulo. Mas, com os ataques dos últimos meses, centenas de milhares emigraram para os países vizinhos.

Os cristãos egípcios, que por décadas conviveram bem com os muçulmanos, entraram em conflito no Cairo e em Alexandria. Em Israel e nos territórios palestinos, os cristãos são cada vez mais minoritários e buscam refúgio e melhores condições econômicas em outras terras, como os Estados Unidos. Mesmo no Líbano, onde por lei o presidente e metade do Parlamento têm de ser cristãos, a situação se deteriorou.

Fonte: [Estadão; F.Gospel]

O pão nosso de cada dia

Não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for necessário. Provérbios 30:8

A menos que faça o seu próprio pão caseiro, hoje ou amanhã você irá ao supermercado ou à padaria para comprá-lo. E vai encontrar lá uma grande variedade: pão de trigo integral, de centeio, de glúten, de linhaça, pão doce, etc. Será uma compra rotineira, à qual você já está acostumado. Talvez você nem se lembre que algo tão comum como um pão, seja sinônimo de vida.

Somente quando tomamos conhecimento de que muitos não dispõem sequer de um pedaço de pão para comer é que podemos avaliar a importância do pão, não somente em nossos dias, mas também nos tempos bíblicos. Pense por um momento nos eventos significativos mencionados na Bíblia, que estão ligados a este elemento vital. Por que os israelitas foram para o Egito? Por causa da fome. E no Egito havia abundância de pão. Mais tarde, durante a jornada para a terra de Canaã, Deus os alimentou no deserto, fazendo chover pão do céu, na forma de maná.

Antes de Jesus iniciar Seu ministério Ele foi para o deserto. Após 40 dias de jejum, Ele olhou para aquelas pedras redondas e foi tentado pelo diabo a transformá-las em pães. Embora fisicamente debilitado, Jesus resistiu àquela tentação dizendo que o homem não vive só de pão, pois também é um ser espiritual, e deve viver segundo a vontade de Deus. “A resposta de Cristo ao diabo foi uma condenação da filosofia materialista da vida, seja qual for a forma em que apareça” (SDABC, v. 5, p. 312).

Um dia Jesus estava orando em um lugar, quando os discípulos se aproximaram e Lhe pediram: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lc 11:1). Jesus atendeu-lhes o pedido e no meio dessa oração ensinou-os a pedir: “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mt 6:11; ver Lc 11:3). Essa petição mostra que devemos pedir o alimento necessário para o dia de hoje, vivendo um dia de cada vez, sem ansiedade pelo futuro. O maná, no deserto, devia ser recolhido cada dia. Se fosse guardado para o dia seguinte, se estragaria.

Nessa oração também está implícito o esforço humano, pois se um homem orar pedindo pão e ficar sentado esperando que o pão lhe caia nas mãos, vai passar fome. A oração e o trabalho andam de mãos dadas. A oração, tal qual a fé, sem as obras é morta.

“Quando fazemos essa oração reconhecemos duas verdades básicas: (1) sem Deus nada podemos fazer; (2) sem nosso esforço e cooperação Deus nada pode fazer por nós” (Barclay).

Fonte: [Meditação diária]

Farsa No Programa Do Ratinho - Sbt Terça 21:15 - Falsa Endemoniada - 07/...

Uma mulher da platéia surpreendeu o apresentador Carlos Massa ao manifestar um suposto demônio em seu programa. O “imprevisto” aconteceu ao vivo no Programa do Ratinho do dia 07/12.

Durante uma reportagem sobre possessão maligna uma mulher da platéia começou a debater-se como se estivesse endemoniada. Um pastor que participava do debate tentou expulsar impondo a mão na cabeça da mulher e orando. Vendo que ela não melhorava o pastor revelou a todos “Isso não é demônio, quando é demônio obedece”.

Após o intervalo comercial o apresentador se justificou revelando que a produção havia armado a cena. Segundo Ratinho nem ele e nem o pastor sabiam da armação. A produção do programa revelou que a situação foi criada para testar veracidade do pastor.


Fonte: [G. Prime]

Nota: Isto é apenas um reflexo e sombra da descrença que é a realidade de nossa sociedade contemporânea, haja vista que a existência de falsos mestres e Pastores que dizem ser homens de Deus, através de uma pratica espúria de libertação demoníaca que corresponde nada mais nada menos que um show de espectáculo promovido por estes homens que se dizem ser ministros do evangélico.

As pessoas estão atrás disso mesmo; show gospel, espectáculo que os faça tomar decisão apenas por emoção... e o programa do ratinho não me surpreende por apresentar esta tentativa de frustrar o Pastor presente. Esta atitude da produção, foi uma forma de protestar quanto aos charlatães que estão por ai em seus supostos ministérios enganando e lucrando a cada dia através de seus espetaculares shows.

Teólogo sugere que evangélicos deixem homossexuais em paz

Para o teólogo presbiteriano Juan Stam, a guerra homofóbica está causando dano à igreja e propõe que as igrejas deixem os homossexuais em paz.

O teólogo presbiteriano Juan Stam, hoje vivendo na Costa Rica, propôs às igrejas evangélicas uma moratória, de cinco anos, para que elas analisem com calma o assunto da homossexualidade, deixem os homossexuais em paz e se fixem em outros temas mais importantes e evangélicos.

Pautada pelas alas conservadoras da Igreja Católica e denominações evangélicas, a homossexualidade entrou com força nos debates durante campanha à presidência da República deste ano. O tema ficou bem demarcado pelas balizas da moralidade, amparado por versículos bíblicos.

“Faria muito bem para nós recordar que as mesmas passagens bíblicas denunciam a avareza – os avarentos não entrarão no Reino dos Deus. “O Novo Testamento diz muito mais contra a avareza e a cobiça do que contra a homossexualidade”, destaca Stam.

A guerra homofóbica está causando dano à igreja, sustenta o teólogo. Evangélicos parecem estar presos a uma obsessão pelos temas sexuais, “como se fossem os únicos problemas críticos de nosso tempo e como se deles dependesse o futuro da igreja e da civilização.”

Esse tema domina, de modo a cansar, o discurso de políticos protestantes. Ele indaga, por exemplo, por que igrejas evangélicas e católica não se uniram para organizar marchas contra as guerras do Iraque e do Afeganistão? Ou em protesto contra o golpe de Estado em Honduras e, agora, contra o regime repressivo do seu governo?

Por isso, as igrejas evangélicas “carecem de autoridade moral para que suas campanhas anti-homossexuais sejam convincentes”, afirma, agregando: “Suas arengas contra a homossexualidade caem no ridículo ante os setores pensantes e críticos da população e, às vezes, cheiram a oportunismo e hipocrisia”.

O evangelho, lembra o teólogo, não vive da negação, mas das boas novas. Na América Latina, evangélicos têm se destacado por serem anti: anticatolicismo, anticomunismo, antiecumenismo e agora anti-homossexualidade. “O evangelho é o ‘sim’ e o ‘amém’ de Deus; quando o negativo domina a Igreja, ela está doente”, sustenta.

O viés religioso sobre o homossexualismo, que apareceu na campanha política, deixou de lado dados preocupantes e assustadores para quem defende o valor último da vida. De 1980 a 2009, o Grupo Gay da Bahia contabilizou 3.196 assassinatos de homossexuais no Brasil, uma média de 110 por ano.

O Paraná é o Estado mais homofóbico do país, ao lado da Bahia, e seguido por São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais e Alagoas. No ano passado, foram mortos 15 travestis, oito gays e duas lésbicas no Paraná. Entre travestis e transsexuais, 70% já sofreram algum tipo de violência naquele Estado.

O ex-presidente do Grupo Gay da Bahia, o antropólogo Luiz Mott, frisa que a maioria dos crimes contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais (LGBT) é motivada por “homofobia cultural”.

A comunidade LGBT luta pela aprovação do projeto de lei, em tramitação no Congresso nacional, que criminaliza a homofobia. O presidente da Associação Brasiléia de LGTB, Toni Reis, destaca que o maior empecilho para a aprovação da lei é a oposição de grupos religiosos conservadores.

Ele afirma, contudo, que a reivindicação da comunidade LGBT não é o casamento religioso, mas a união civil. Reis menciona, em matéria no Brasil de Fato, que 53 países têm legislação específica contra a homofobia, dentre eles o Uruguai, a Argentina, a Colômbia e o México.

Fonte: [F.Gospel]

A arte de repreender com brandura

Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Lucas 17:3

Lucas não esclarece como se deve repreender um irmão. Porém o apóstolo Paulo nos dá essa orientação: “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura” (Gl 6:1). Não é fácil corrigir com brandura, pois quem corrige geralmente está irritado com quem cometeu a falta, e se não tiver educação e domínio próprio poderá usar palavras ásperas e ofensivas, que talvez causem ressentimento por toda a vida.

São comuns as repreensões no âmbito do trabalho, no lar, nos esportes, e também na igreja. O conselho do apóstolo Paulo, de corrigir com espírito de brandura, se dirige, em primeiro plano, aos irmãos da igreja. Mas pode ser aplicado em qualquer esfera do relacionamento humano.

Cristo é nosso Modelo também quanto ao assunto da repreensão. Ele foi um grande repreensor: repreendeu fariseus, mercadores do Templo, Seus próprios discípulos, e até os demônios. Repreendeu o vento e o mar. Em alguns casos, Sua repreensão foi extremamente severa, como quando disse a Pedro: “Arreda, Satanás!” (Mt 16:23). Essas foram quase as mesmas palavras com que Cristo repeliu a Satanás no deserto (Mt 4:10). “As palavras de Cristo, no entanto, foram dirigidas não tanto ao discípulo, mas àquele que as havia instigado” (SDABC, v. 5, p. 434).

Repreender Satanás é diferente de repreender um irmão. Um irmão faltoso precisa ser corrigido com amor, visando sua restauração. Satanás não pode ser tratado com brandura, pois está além da possibilidade de recuperação.

Vejamos agora a maneira vigorosa como Cristo recusou o pedido da mãe de Tiago e João. Ela se aproximou de Jesus para pedir-Lhe um favor: “Manda que, no Teu reino, estes meus dois filhos se assentem, um à Tua direita, e o outro à Tua esquerda” (Mt 20:21). Jesus lhe disse que ela não sabia o que estava pedindo, e que não Lhe competia conceder tal coisa.

A mãe desses dois discípulos não ficou ressentida com essa recusa, pois Cristo sabia censurar alguém de tal maneira que Seu amor se irradiava através de Suas palavras. A prova de que ela não ficou ofendida é que, quando Cristo morreu, ela estava lá, junto à cruz, com as outras mulheres. Ela demonstrou humildade para aceitar uma repreensão feita com amor.

E este é o duplo recado que a Palavra de Deus nos deixa: corrigir com amor e aceitar a correção com humildade.

Fonte: [Meditações Diárias]

Uma campanha do governo espanhol para incentivar o uso de preservativos vem causando polêmica no país ao relacionar as imagens de camisinha com as de uma hóstia.

Divulgada em cartazes, vídeos e outdoors, a campanha repete uma mesma foto de um sacerdote segurando primeiro uma hóstia e depois uma camisinha.

A iniciativa do setor jovem do partido socialista que governa o país foi lançada durante a semana internacional de luta contra a aids.
Mas as peças foram acusadas de ser um ataque contra os cristãos

'Bendita camisinha que tira a Aids do mundo' é o título oficial da campanha.

Blasfêmia
Diversas associações religiosas consideraram a campanha 'blasfema'.
A propaganda vai de encontro às recomendações do Vaticano que não aprova o uso de camisinhas. O vídeo diz que 'a Igreja nos diz que os preservativos, em vez de combater a doença, ajudam a expandi-la'.

O anúncio cita que mais de 25 milhões de pessoas já morreram vítimas da Aids até 2009. A campanha confronta as orientações da Igreja colocando a pergunta, 'são estes realmente os que dizem que nos amam? Que não te enganem', prossegue o audio da peça.

Para Rafael Lozano, porta-voz do grupo católico Forum da Família, o objetivo 'é aproveitar a ocasião para atacar toda a comunidade cristã'. 'Uma grande ofensa aos sentimentos religiosos de quem professa esta fé', disse ele.

O porta-voz das Juventudes Socialistas Juan Carlos Ruiz explicou no site do partido que 'a Igreja Católica insiste em confundir os cidadãos' e 'que a campanha pretende apenas reafirmar o compromisso com a luta contra a Aids'.

Fonte: [G1]

Nota: Este conflito midiático entre grupos prol vida, neste caso o (governo) e a Igreja Católica só tendem a piorar... A igreja em sua visão autoritária tentando manipular a opinião de seus fiés, e por um lado acaba causando uma verdadeira confusão e desordem na mente de muitos suditos. De certa forma a autoridade da igreja não pensa tanto como no passado (Idade Média), e a manifestação do governo tende a promover cada vez mais investidas contra este movimento. O ser humano é livre para tomar sua decisão, e Deus nos deixou livres para tomarmos nossas decisões. Pois haveremos de prestar contas um dia de nossas atitudes e átos perando o criador. "Porque é necessário que todos nós sejamos manifestos diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba o que fez por meio do corpo, segundo o que praticou, o bem ou o mal."(2Crorintios 5:10).

Jô Soares entrevista Rodrigo Pereira da Silva

Nesta semana um amigo Adventista do Sétimo dia que participa do Coral Inspiração Jovem do Estado do Amapá, especificamente da Igreja do Laguinho me disse: Queiroz, você assistiu a entrevista do irmão Rodrigo? E eu fiquei pensando onde eu estava para não ter assistido tamanho testemunho em rede nacional? Bem por isso busquei os vídeos e pra você que não teve a oportunidade de assistir acompanhe neste blog.

Veja a entrevista no Programa do Jô onde o arqueólogo Rodrigo Pereira da Silva que está terminando seu segundo doutorado em arqueologia clássica pela USP. Além de lecionar, dirige um museu do antigo Mediterrâneo e Oriente Médio no UNASP. Rodrigo vai mostrar como eram as chaves e moedas romanas, o espelho da época, os frascos de perfume, uma espada original, além de uma carta de quatro mil anos. Também vai explicar como se desenvolveu a escrita e como eram as piadas.

Vídeos em 3 partes



Parte 2



Parte 3


Vídeo com Jesus sob formigas é retirado de exposição nos EUA e causa polêmica

Um vídeo de 1987 mostrando formigas caminhando sobre uma estátua de Jesus Cristo na cruz levantou polêmica nesta semana em Washington, nos Estados Unidos, ao ser removido de uma exposição por pressão da Liga Católica e, em seguida, reexibido em uma galeria de arte local como forma de protesto.

O vídeo A Fire in My Belly, do artista David Wojnarowicz, fazia parte de uma exposição sobre sexualidade em cartaz no National Portrait Gallery, e os 11 segundos que mostram Jesus foram considerados ofensivos por William Donohue, presidente da Liga Católica nos Estados Unidos.

Sob pressão, o museu, que é parte do Instituto Smithsonian, retirou o vídeo da mostra horas após a reclamação, sob o argumento de que, apesar de não considerar a obra “anticristã”, acreditar que a polêmica em torno de sua exibição estava roubando as atenções do resto da exibição.

A retirada provocou protestos no mundo artístico e, em reação, a galeria de arte Transformer, também em Washington, passou a exibir o vídeo continuamente em sua vitrine, para os transeuntes.

A galeria criticou o National Portrait Gallery por ter “se curvado a pressões” e promovido “censura”.

“Não interpreto (o vídeo) como blasfêmia, mas isso nem é a questão”, disse ao Washington Post a diretora de arte da Transformer, Victoria Reis. “Trata-se do ponto de vista de um artista respeitado, e, se ele foi incluído na exposição, por que removê-lo só porque alguém não gostou? Isso (representa) cortar qualquer diálogo e comunicação.”

Obra

O vídeo de Wojnarowicz tem 30 minutos no total e foi feito em 1987, com a intenção de retratar o sofrimento de vítimas da Aids e homenagear um parceiro do artista, que morreu de complicações da doença.

O próprio Wojnarowicz morreu da mesma doença, cinco anos depois.

Uma representante do espólio do artista disse ao Washington Post que seu vídeo A Fire in My Belly foi mal interpretado, que o uso de formigas era para fazer um “paralelo” entre a sociedade dos animais e a humana, e não se tratava de uma crítica a Jesus.

Já Donohue, da Liga Católica, afirmou ao jornal que a obra trazia um “discurso de ódio”. “Sempre que esse tipo de coisa acontece, me dizem que a arte é complexa e aberta a interpretações, mas se você coloca uma suástica em uma sinagoga, isso não é aberto a interpretações”, alegou. “Quando o Smithsonian – com seu prestígio e financiamento público – ofende católicos, não posso fingir que isso não aconteceu.”

A polêmica continuou ao longo da tarde de quinta-feira, quando cerca de cem pessoas convocadas pela galeria Transformer fizeram uma passeata até a National Portrait Gallery em protesto contra a exclusão do vídeo de Wojnarowicz.

Financiamento artístico

A polêmica também abriu questionamentos sobre o Instituto Smithsonian, parcialmente financiado por verba pública.

O National Portrait Gallery defende que a exposição em debate foi organizada com dinheiro privado, mas um congressista já veio a público pedir que a verba destinada ao museu passe por escrutínio.

Outro congressista, o democrata James P. Moran Jr, que preside o subcomitê do Congresso responsável por parte do financiamento artístico, disse ao Washington Post que inicialmente viu “mau gosto” no vídeo de Wojnarowicz. Mas “considero ainda pior que ele tenha sido censurado da exibição”.


Fonte: [BBC]

Ministério Público questiona TV Bandeirantes por preconceito contra ateus


Segundo o
Ministério Público, o apresentador José Luiz Datena afirmou que só quem não acreditava em Deus poderia ser capaz de cometer tais crimes.

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo entrou com uma ação para que programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, se retrate de uma atitude preconceituosa contra ateus, veiculada no último dia 27 de julho. A TV Bandeirantes possui concessão pública e não pode ser usada para disseminar preconceito, segundo o MPF.

De acordo com o MPF, o apresentador José Luiz Datena e o repórter Márcio Campos ficaram por 50 minutos proferindo ofensas e declarações preconceituosas contra cidadãos ateus durante reportagem sobre um crime bárbaro. Em todo o tempo em que a matéria ficou no ar, o apresentador associava aos ateus a ideia de que só quem não acreditava em Deus poderia ser capaz de cometer tais crimes.

A ação civil pública, com pedido de liminar, solicita que a Rede Bandeirantes de Televisão seja obrigada a exibir, durante o programa "Brasil Urgente", um quadro com retratação das declarações ofensivas às pessoas ateias, bem como esclarecimentos à população acerca da diversidade religiosa e da liberdade de consciência e de crença no Brasil, com duração de no mínimo o dobro do tempo usado para exibição das mensagens ofensivas

Fonte: [G1 Gospel]

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